Fugindo do pesadelo

946 92 23
                                    

                                                   Capítulo 2

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                          
                        Capítulo 2

Senti meu corpo pesado, algo sobre mim, uma tontura horrível. Tentei me mexer, mas não conseguia.

- O que.....- tentei dizer algo, mas não conseguia.

- Oh! Finalmente acordou?! - senti uma língua sendo passada por meu pescoço.

Beijos sendo distribuídos em meus lábios e rosto, uma mão grande apertou meus seios com força me fazendo gemer de dor.

- Para… para com isso! - tentei falar alto, mas não saia menos que um sussurro.

- Parar? Agora você irá ver com quem está lidando sua putinha de merda, chama a polícia agora, sua vagabunda! - comecei a tremer e a voz sussurrada em meus ouvidos foi algo familiar.

Marck!

Ele passava as mãos por todo meu corpo, apertava minhas bunda e mordiscava meus ombros e pescoço.

- O que está fazendo...? O que fez? - falo mais alto dessa vez sentindo minha lucidez voltar ao meu corpo.

- Digamos que dei um pequeno comprimido a você, agora você irá ficar molhadinha para mim, pronta para sentir meu pau dentro de você?

Meu corpo estremeceu de nojo e comecei a me debater de baixo daquele nojento podre de merda.

- Me solta! - gritei contra seu rosto.

- Não fique brava sua putinha, você vai gostar, vai me pedir por mais enquanto fodo essa bocetinha apertada - ele sorriu enquanto sussurrava em meu ouvido.

Comecei a estapear seu rosto e tudo o que vi na frente, ele segurou meus pulsos e prendeu em baixo de seus joelhos os machucando com seu peso.

- Saia de cima de mim seu nojento estuprador filho da puta de merda_

Senti um ardor no rosto, olhei para sua cara que sorria com a situação. Ele segurou meu pescoço com uma das mãos e com a outra começou a dar um tapa, dois, três, quatro tapas.

Minha cabeça girava e doía. Eu queria morrer ali e agora, se um ladrão entrasse e atirasse na cabeça daquele porco eu agradeceria.

Se atirasse na minha eu ficaria livre dessa merda de vida e morreria em paz, sem ressentimentos e muito menos medo.

- Me xingue de novo e mostro para você como é perder a língua.

Quando ele veio me beijar, abri a boca e cuspi na sua cara. Marck me olhou incrédulo uma irá infernal surgiu em seus olhos.

Apertou meu pescoço mais forte e deu um soco em minha costela me fazendo perder o ar, tudo ficou preto e uma dor enorme me consumia.

Outro soco foi dado e dessa vez na boca de meu estômago me fazendo sentir vontade de vomitar, mas segurei o máximo que pude.

Entrando no Inferno Onde histórias criam vida. Descubra agora