𝐏𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐚 𝐕𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐚

Capítulo 22-Apenas Sua

{narração de Natan}

Ódio.

A única palavra capaz de me definir nesse momento, se é que existe uma palavra mais forte.

Lauren literalmente seduziu outro homem na minha frente.

O quanto vou precisar torturar ela, e acabar com seu psicológico para enfiar na cabeça dela que ela me pertence e não deve nem respirar perto de outro homem?

Estou puto da vida, quero matá-la.

Quero matar todo mundo, foda-se tudo.

-Fique quiéto, retardado mental!!- um dos capangas do capeta que estava me segurando disse, como se não soubesse com quem estava se metendo.

-E-eric, o que acha de fazermos isso em outro lugar?- escuto Lauren dizer, o que só aumentou meu ódio. Ela não tem noção de nada, essa demônia.

Como pude me apaixonar por ela? Só me trás dor de cabeça.

Más isso não vai ficar assim...

Assim que Eric e Lauren vão para fora, piso no pé de um capanga, e quando ele Afrouchou o aperto, dei um soco com todo o meu ódio em seu estômago.

Roubo a faca que estava em seu bolso, e acerto no outro capanga.

Esses caras são burros. Acharam mesmo que iriam me segurar?

Eu poderia rir disso até minha barriga doer, se não estivesse dominado pelo ódio.

Corro para fora, e em um piscar de olhos rastreio Lauren.

Rapidamente, vou para a bendita casa onde nem quero imaginar o que estão fazendo.

Chegando lá, pensei em arrebentar a porta, más para a minha surpresa, Lauren abriu a porta, e parecia estar se preparando pra correr.

E quando ela olha para mim, sua expressão cansada se transforma em uma de desespero.

Me aproximo dela, e ela vai dando passos lentos para trás.

-N-n-natan... E-Eu posso e-explic...

Nem deixo ela terminar de falar, e agarro seu pescoço.

-EXPLICAR O QUE, DESGRAÇA!? VOCÊ QUER MORRER!?

ela se debatia com os olhos arregalados, já com falta de ar.

Jogo ela no chão. Ela estava mole e afegante.

Ela desmaia rapidamente.

Coloco ela no porta-malas do meu carro, e tranco.

Depois, entro na casa, e vejo Eric na sala, com cara de confuso.

-N-natan?- ele pergunta, com os olhos arregalados.

-Não, o bicho-papão. QUE CARALHOS ACONTECEU AQUI!!?- pergunto, rangendo os dentes.

Ele me da um sorriso nojento.

-Ela é uma baita gostosa, tem razão de querer ela para você.. Más não acho que ela te queira, viu?

Essas palavras passaram dos limites.

Pego a faca que roubei, e corro até ele, o acertando em cheio. Ele cai, e dou mais facadas do que eu imaginava que daria.

Depois que destruí seu estômago, tiro sua calça e arranco seu pau fora, com todo o prazer do mundo.

Enquanto fazia isso lentamente, ouvir seus gritos de dor apenas me deixaram mais animado.

E novamente, eu riria se não estivesse com ódio. Ódio de Lauren.

Depois que termino com ele, saio dali e vou para casa com Lauren.

Preparei uma punição pior que da última vez. Espero que agora ela aprenda sua lição, aprenda o seu lugar.

Que ela aprenda que não passa de um lixo sem mim, que eu sou sua única salvação. Seu Deus...

O único pra quem ela deve olhar, o único por quem ela pode derramar suas lágrimas, implorar...

Só de imaginar Lauren rastejando aos meus pés, pedindo para mim não deixa-la ou poupar sua vida, me enche de excitação.

Dessa vez não vou ter pena, meu amor...

Sorrio ao ver que ela acordou.

Prendi seus pulsos em correntes pesadas, pendurada no teto. Todo o seu corpo estava exposto.

-Bom dia, xuxu.- digo, sorrindo.

-N-natan..

-shhh.- digo, e prendo suas pernas com correntes também.

Não vou mentir, vendo ela assim... Indefesa, totalmente ao meu favor.. Me deixa besta.

Ela começa á chorar.

-POR FAVOR, NÃO ME PUNA!!!- ela implora.

-Não era você que estava pedindo para ser punida e me odiar mais aínda?

-Eu só... Eu... Eu não...

-Não precisa explicar nada, mocinha. Agora você vai aprender o seu lugar.

Apago as luzes, e o show de horrores se inicia.

Chuto a barriga dela, várias e várias vezes. Ela cospia sangue e chorava muito. Quase fiquei com pena, más quando lembrei do que ela fez.. Isso chegou a me divertir.

Acerto socos como se fosse um saco de pancadas, e a arranho lentamente.

Se passaram horas, e depois dias.

E eu continuava torturando.

Enquanto ela chorava, eu ria.

Eu ria muito.

Uma parte de mim queria parar, mas a outra parte que sentia uma excitação enorme por isso simplesmente não parava.

Quando vi que ela estava a beira de morrer, soltei ela das correntes, deixando ela cair mole nos meus braços.

-Á quem você pertence, Lauren?

-Á você, Natan.

Coloco ela no chão, e me viro fingindo que ia sair.

-Não, por favor... Natan... Não me deixe..não..

Ela se Rastejou atrás de mim, e segurou meu pé.

Não pude deixar de sorrir feito louco.

Tudo o que sempre desejei...

Me viro para ela, vendo sua imagem quebrada, suja, e aínda assim usando suas últimas forças para implorar por mim.

Ah, como eu a amo..

Me abaixo, ficando ao nível dela.

Á quem você pertence, meu amor?

-Á você... Apenas á você... Eu sou toda sua... Apenas sua...