capítulo 02

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boa leitura.

Depois de ouvir isso, a próxima coisa que ele soube foi que seu copo favorito estava no chão em pedaços, enquanto seu conteúdo suja os azulejos brancos

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Depois de ouvir isso, a próxima coisa que ele soube foi que seu copo favorito estava no chão em pedaços, enquanto seu conteúdo suja os azulejos brancos.

— Bem, se você quiser, por que não tira a porra da minha vida de uma vez? — ele disse irritado, porque aquele copo tinha um enorme valor sentimental. — Que porra é você?

— Eu já te disse...

— Não é isso que eu quero ouvir, droga. Mas se você é algum tipo de entidade, conserte meu maldito copo. — uma lágrima escorregou pela bochecha dele.

— Você é ousado, parece que me desafia...— ele encurralou o  menor contra a bancada.

— Você acha? — apesar de dizer isso, o coração dele estava batendo fugitivo em seu peito.

— Você quer dar um passeio comigo? — ele ofereceu, mesmo que parecesse mais uma ordem.

— Saia da porra da minha casa.

O estranho riu quando deixou uma carta na bancada, rapidamente voltando o olhar para o garoto de cabelos vermelhos.

— Estou tão ansioso para devorá-lo... — ele acariciou o queixo, aproximando-se ainda mais, se possível. Ele estava perto de dois metros, enquanto Jimin estava a um centímetro de alcançar os setenta metros.

— Eu não te conheço.— ele colocou as mãos no peito, empurrando-o. — Vá. — fechou os olhos, não querendo abrir e encontrar aquela"coisa" estranha a sua frente novamente.

— Você não precisa me conhecer...— ele sorriu.

Então, ele terminou de encurtar a distância entre eles e o beijou lentamente. Ele sorriu novamente quando sentiu seus lábios grossos tremerem durante o beijo.

Jimin não tirou as mãos do peito, mas não conseguiu se mover de lá, seu corpo estava duro e, embora ele tentasse se mover, ele não reagiu.

— Delicioso... — lambeu o lábio inferior de Park branco antes de continuar a descer até o pescoço.

Lá, ele inalou aquela fragrância doce que sentiu naquele dia na floresta e se permitiu apreciá-la por alguns segundos antes de lhe dar uma mordida forte, fazendo-o soltar um pequeno grito.

— Filho da puta! — Isso era tudo o que ele podia dizer enquanto batia nele com força com a frigideira que viu bem a sua frente.

Independentemente de sua condição, ele começou a correr pensando em onde se esconder daquele louco que provavelmente estava deitado no chão. Foram apenas alguns segundos quando ele pegou a maçaneta da porta da frente e, em seguida, uma mão muito maior pousou na dele, impedindo-o de fugir.

— Merda..— ele chiou, a respiração na parte de trás do pescoço parecia agitada e furiosa.

— Você é tão ousado, Jimin. — Ele virou abruptamente. — Pequeno pedaço de merda...

XV The Devil • jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora