Capítulo 11 :

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CARLA

Arthur não gosta quando digo que ele dormirá no sofá, nem pensar que dividirei a cama com ele. Entro no banheiro para tomar o meu banho, essa suíte é um arraso, a banheira é de hidromassagem, a coisa mais linda que eu vi em minha vida, maior que a do meu antigo quarto, na casa do meu pai.

Sei que se eu a encher vou acabar demorando mais do que deveria no banho, mas o que posso fazer se é linda?
Acabo não resistindo e a encho, coloco sais de banho aromatizantes, o hotel disponibilizou quatro fragrâncias diferentes, erva-doce, frutas vermelhas, capim-limão e morango com champanhe opto pela de morango. A banheira não demora a encher, e o aroma que sai dela se espalha por todo banheiro. Após tirar minha roupa, entro nela, a espuma cobre todo o meu corpo. Fecho meus olhos e relaxo.

Arthur: Carla, acorda! — sinto mãos me chacoalhando.

Acordo assustada, vejo que estou na banheira e a água está quase fria, a espuma abaixou, quase dá para ver meu corpo nu. Olho para Arthur e ele não tira os olhos do meu corpo, olho fixamente para ele.

Carla: Tem como você parar de olhar para o meu corpo? — digo irritada. — Quem autorizou você a entrar aqui?

Arthur: Fiquei preocupado com sua demora, você está aqui dentro há um pouco mais de uma hora, fora que eu senti vontade de mijar — ele vai em direção ao vaso sanitário, fica de costas para mim, tira seu pau das calças e faz xixi.

Não acredito que ele está fazendo isso na minha frente, que homem abusado. Se desse ao menos para ver o tamanho de seu pau, só de imaginar como ele deve ser, os bicos dos meus seios endurecem e minha vagina começa a ficar lubrificada.

Arthur: Além do mais, já passou da hora do meu banho.

De costas para mim, ele tira a sua camisa, as calças, e por último a cueca. Fico pasma com o seu corpo nu, nunca tinha visto uma bunda masculina tão linda como a de Arthur, é grande e dura, quem disse que ter tesão por bunda é coisa de homem? Nós mulheres também apreciamos uma bela bunda, e a de Arthur é de dar água na boca, na verdade, o seu corpo é de dar água na boca, todo musculoso.

Assim que ele se vira para mim, acho que a minha boca e os meus olhos ficaram como os de Bart Simpson quando seu pai, o Homer está furioso com ele e estrangula o seu pescoço. Nunca tinha visto um pau e um abdômen tão lindos, desde que comecei a ser sexualmente ativa, olha que transei bastante ao longo dessa jornada. Seu monumento é enorme, com a cabeça rosada, muito grosso e sem pelos, ele se depila, o que me deixa surpresa, assim como o seu peitoral quase sem pelos. Tenho certeza de que não cabe tudo em uma vagina. Claro que Arthur percebe o meu deslumbre.

Arthur: Gosta do que vê? — ele passa as mãos pelo seu pau.

Olho para seu rosto e vejo que ele está sorrindo. Nesse momento seu pau está ereto apontando para o seu umbigo.

Carla: Hã? — múrmuro baixinho.

Arthur: Eu perguntei se você, está gostando do que vê — pergunta atrevidamente. Reviro os meus olhos com essa pergunta.

Carla: Já vi melhores — digo com desdém.

Arthur: Sabe que não é isso que está parecendo, seus olhos e boca dizem outra coisa — ele continua o acariciando. — Você não para de olhar o meu cacete, desde que tirei a minha calça, e parece babar.

Carla: Mas é convencido mesmo, e quem não olharia? Olha para o tamanho disso aí, parece ser maior que uma berinjela.

Ele solta uma gargalhada, ao ponto de se curvar e colocar as mãos na barriga.

O Xucro 🐴Onde histórias criam vida. Descubra agora