Aisha Rosevelt finalmente tomou coragem para falar com Eddie Munson, o garoto que ela gosta desde o fundamental, afinal o último ano do ensino médio era uma época de arriscar, certo?
Mas ela não contava que teria que se esforçar tanto para consegu...
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"Me dê, me dê, me dê um homem depois da meia-noite
Ninguém vai me ajudar a afugentar as sombras
Me dê, me dê, me dê um homem depois da meia-noite
Me guie pela da escuridão até o amanhecer do dia"
(Gimme! Gimme! Gimme!– ABBA)
Ofegante e suada, eu corri para o vestiário depois do treino de vôlei, essa semana eu teria que ficar pelo menos uma hora depois das aulas para treinar devido ao campeonato.
Como Eddie estava me esperando, eu só lavei o rosto e peguei minhas coisas, saindo antes de todas as garotas que ainda trocariam de roupa ou até tomariam banho.
— Vamos? — Chamei Eddie, que estava no topo da arquibancada desde o início do treino.
— Agora. — confirmou descendo rapidamente.
Não demorou até chegarmos em sua casa, ele colocou as panelas no fogão enquanto eu colocava a mesa para comermos.
— Misture esse molho pra mim. — ele pediu, ouvi um estardalhaço. — Merda.
Peguei a colher de sua mão e comecei a misturar o molho, Eddie se abaixou e se esticou para pegar o que quer que tivesse caído atrás do armário.
— Merda de garfo...— ele o colocou na bancada antes de se levantar, foquei em misturar o molho, mas dei um pulo quando sua mão contornou minha panturrilha, o gelado dos anéis escorregaram para a divisão de meu joelho e o posterior de minha coxa.
— Meu Deus, Aisha. — ele suspirou me olhando, alternando entre meu rosto e minhas coxas. — Essas suas pernas...— ele subiu até minha bunda, ficando de joelhos, preparado para se erguer.
O toque em minha perna era firme o bastante para me fazer ter pensamentos maliciosos. Eddie ficou de pé, e automaticamente me impulsionou em direção a bancada.
— Eddie! — exclamei com a rapidez, mas não falaria mais nada de qualquer forma, já que seus lábios me laçaram em um beijo lento e provocante, os beijos dele eram assim, não importava onde.
— Não aguento mais ver você nesse uniforme e não poder te tocar. — ele suspirou no segundo em que sua direita encaixou em meus cabelos e os puxaram levemente, dando livre acesso para fazer o que quisesse com meu pescoço.
Estremeci em seus braços, com sua outra mão alisando minha perna, seus lábios distribuía beijos molhados por meu pescoço e minha clavícula, a cada segundo meu calor interno aumentava, me obrigando a suspirar por ele.
Por instinto, impulsionei o quadril contra o dele, já que estava no meio de minhas pernas, as pontas geladas de seus dedos deslizaram por minhas costas, agarrando a barra da blusa, ergui os braços o deixando me despir.
