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Dalila Sokolov

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Dalila Sokolov.
Dez anos depois.

- Sem barulho querido, não queremos acordar os vizinhos, não é mesmo? - dou um sorriso de lado.

- Hum - sua voz sai abafada.

Sorrio, com a ironia do que eu disse. Ninguém ouviria nada nem da sala se quisesse.

Eu forço a faca em sua coxa, e seus gemidos de dor sobre a mordaça são abafados.

O homem a minha frente é Dulio Valez, um estrupador de menores, que foi denunciado por uma adolescente de 16 anos, mas não pagou pelos seus crimes. Pois ele tem dinheiro o suficiente para acobertar - los.

Mesmo se ele tivesse ido para cadeia, não teria sido suficiente. Pois, homens como ele não merecem viver, não depois de terem destruído a vida de suas vítimas.

Mas é para esses problemas que estou aqui. Eu me vingo pelas vítimas e faço da melhor é torturante forma possível.

Pego um cigarro na carteira que está na cama e acendo, com o mesmo isqueiro que usei para tortura Dulio minutos atrás.

- Estou entediada. - digo, dando uma longa tragada no cigarro. - Sabe Dulio, no começo foi divertido tortura você é tudo mais, mas agora? ficou enjoativo. E sabe o que vem depois disso, querido?

Ele mexe sua cabeça como forma de negação.

- Não!?- O tom de minha voz é de zombaria.

O coitadinho está chorando feito uma mulherzinha. Fico feliz com isso.

Levanto da cama indo em direção ao criado mudo, sobre ela contém um cinzeiro onde deixo o cigarro, depois abro a gaveta e tiro uma arma de lá.

- O que vem depois Dulio. - destravo a arma, me preparando para o que está por vir, a direcionando para ele - O que vem depois, é a morte.

Pow

Apenas um tiro é suficiente para acabar com a vida do miserável.

Me aproximo de seu corpo falecido, e observo todo o trabalho que fiz nas últimas 48 horas, toda a tortura trabalhada sobre ele. Seu corpo sem mãos, sem olho esquerdo, queimaduras por todas as suas partes, sim, em todas as partes. É o principal, sem genitália.

Já ia me esquecendo... o coitado agora tem um buraco na testa. Dou um leve sorriso em relação a isso.

Volto ao criado mudo para pegar o cigarro, e o coloco sobre a boca é lhe dou uma longa tragada.

Benji não mentiu quando disse que esse mundo séria refleto de sangue.

Mas eu não me queixo, porque estou satisfeita com o progresso e como não me importo nem um pouco com isso. Pois assim será mais fácil para o que eu realmente almejo.

Vingança.

...

Faz exatamente duas horas, desde que matei Dulio Valeu.

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