𝟬𝟮°| 𝗦𝗲𝗿 𝗼𝘂 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲𝗿

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Andi e Lara acordaram ao mesmo tempo na manhã de Segunda-feira, quando Jana batia na porta do banheiro anunciando que as outras meninas também tinham que usar, já que MJ estava dentro dele há um tempo já.

— Para, Jana, 'tá muito cedo. — A Agosti resmunga, colocando a sua coberta até a sua cabeça, tentando abafar o barulho.
— Todo mundo aqui divide o mesmo banheiro, garota! — A Cohen diz para a Sevilla, quando a mesma abre a porta do outro cômodo.

— Achei que você não gostava de dividir. Ou, só no caso da banda que eu criei? — María José fala, olhando com um olhar superior para Jana.

— Ah, você criou? Que você abandonou, né amiga? — Cohen a corrigi, arqueando a sua sobrancelha.
— É segunda, pelo amor de Deus, calem a boca. — Andi pede novamente, já cansada de ouvir as duas garotas.

— Vou usar o banheiro enquanto vocês conversam como inimigas. Com licença, Jana, obrigada, Dea. — Lara desce de sua cama, e pega suas coisas, já entrando no banheiro, trancando a porta. Clara faz o que tinha que fazer, e quando já estava higienizada, veste uma calça jeans preta, que ficava larga e era rasgada. Colocou o moletom da escola e calçou um tênis da adidas preto.

Amarrou o seu cabelo, fazendo duas trancinhas nas duas mechas castanho escuro do seu cabelo. Jana foi a próxima a usar o banheiro, enquanto Andi aproveitava para dormir mais um pouco.
Já na sala de aula de Gus, Caia se senta em seu lugar definido, olhando ao redor da sala.

— Quem são vocês? Alguma vez vocês fizeram essa pergunta, não? Quem sou eu? Não estou falando de coisas óbvias, estou falando da verdadeira essência. Eu quero que me digam o que os define. — O Bauman entra na sala, caminhando até a frente da dela.

— Vejamos, você. — O mais velho se direciona para Dixon, que pensa por alguns segundos antes de responder.
— Bom... eu sou um rapper colombiano, com muita honra. — Lara sente seu coração se esquentar, quando seu namorado responde com confiança e orgulho.

— É, senhor Álvarez, isso é pouca coisa, não? Eu esperava algo mais. — Gus diz, olhando estranho para o de moicano.
— Riquinho com complexo de pobre. — Okane diz de seu lugar, para o garoto que se vira para encará-lo.

— O que você disse? — Dixon pergunta para Oscar, que não diz ou não tem tempo de responder, já que Gus volta a falar.

— Não, isso é bom. Vocês têm que ir além da superfície. Um artista conhece as suas verdades, e as enfrenta e ele nunca pede desculpas por ser quem é. Nunca. Quem mais? — O Bauman dá alguns passos para trás, esperando por alguém falar.

— O menino bonito do interior. A senhorita faço tudo das sombras. A menina bonita de Los Angeles. A freirinha mosca morta. — Okane vai olhando para quem se referia. Primeiro Esteban, depois Andi, Lara e MJ.

𝐃𝐢𝐦𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝟐 | 𝙍𝙀𝘽𝙀𝙇𝘿𝙀Onde histórias criam vida. Descubra agora