No passado, se dissessem para Vegas que ele daria o cu, algum dia, ele diria que essa pessoa é mais louca que ele. Mas, agora Vegas estava totalmente rendido a Pete e deixaria que ele fizesse o que quisesse com ele.
Pete segurava as mãos de Vegas no auto de sua cabeça, enquanto aproximava seus rostos e os seus lábios, Pete contornou os lábios de Vegas com a língua e mordiscou seu lábio inferior, causando um pequeno tremor no corpo de Vegas e um gemido escapou de seus lábios. Logo, colou seus lábios com urgência e aprofundou o beijo, deleitando-se de uma sensação quente e molhada.
Pete não queria deixar os lábios de Vegas tão cedo, então fez com que o beijo fosse mais duradouro possível. Mas, quando se fez necessário buscar por ar, Pete aproveitou para descer sua boca pelo pescoço de Vegas, mordendo e chupando sua pele enquanto rebolava no seu colo, roçando seu membro no de Vegas. Sua boca chegou ao peitoral de Vegas, onde deu vários beijos e chupões. Depois, desceu sua boca por sua barriga, esmagando seus lábios contra a pele quente de Vegas e afastou suas pernas, apertando suas coxas com as mãos.
Pete escutou um gemido mais alto de Vegas quando colocou sua ereção na boca, molhando seu comprimento com a língua fervorosamente úmida.
Preparando-o para o que viria depois, Pete levou dois dedos à intimidade de Vegas e os introduziu, mais fácil do que imaginou, por causa do fluido que saia, sentiu o corpo de Vegas estremecer. Quando Pete começou com os movimentos, Vegas sentiu um pouco de dor, mas, tendo Pete com a boca no seu pau, logo sentiu-se relaxar novamente e já não conseguia controlar os gemidos que saiam descontrolados de sua boca e o suor descia por sua testa.
- Porra, Pete, isso doi pra caramba! - Vegas reclamou em um fio de voz, sentindo seu pau pulsar na boca de Pete, de tão excitado que estava. - Mas, é tão bom!
Pete sorriu, satisfeito em ouvir isso de Vegas e, voltou a ficar por cima dele, pegou outra camisinha, rasgou rapidamente o plástico e vestiu seu membro. Depois, Pete guiou seu membro até se posicionar na entrada úmida de Vegas.
- Filho de uma puta! - Vegas xingou, fechando os olhos e as mãos em punho quando Pete introduziu seu membro na entrada de Vegas.
- Você ainda não sentiu nada, Vegas! - Pete soltou uma risada descontraída, que deixou Vegas hipnotizado.
Pete começou a movimentar-se lentamente, para Vegas se acostumar. Pete podia ser um filho da puta mesmo, mas sentia pena de quem dava o cu pela primeira.
Pelas expressões de Vegas, olhos fechados, lábios entreabertos já com a respiração oscilando, Pete entendeu que podia tornar os movimentos mais acelerados. E, foi o que ele fez, Pete segurou na cintura de Vegas e intensificou os movimentos, deleitando-se dos gemidos de Vegas enquanto os abafava com seus lábios.
- Ma-mais rápido, Pete - Vegas pediu com a voz falha, levando suas mãos té a cintura de Pete.
Com as mãos na cintura de Pete, Vegas o ajudou a intensificar os movimentos, se é que isso era possível. A respiração de Pete já estava ofegante e o suor descia por seu corpo, ele estava literalmente acabado, mas o sorriso inclemente não saia do seu rosto. Vegas não estava menos pior, ele podia sentir suas nádegas doendo com o atrito das estocadas de Pete.
Sentindo que iria gozar, Pete levou sua mão até o membro de Vegas e começou a punheta-lo, apreciando os gemidos do mesmo que pareciam música para os seus ouvidos.
Pete fez Vegas rodear sua cintura com as pernas e continuou penetrando-o com investidas ligeiras, então, não levou muito tempo para que Pete liberasse o seu líquido, um sorriso de satisfação e alívio brotou em seus lábios quando gozou. Ainda permaneceu dentro de Vegas, enquanto continuava punhetando seu pau mais algumas vezes até que Vegas gozou em sua mão. Pete levou seus dedos aos lábios e os lambeu, depois aproximou seus lábios aos de Vegas e enfiou sua língua dentro da sua boca, espalhando seu próprio líquido na boca do mesmo e chupando sua língua. Finalizou o beijo prendendo o lábio inferior de Vegas entre os dentes e sentiu o gosto metálico do sangue misturar-se com o seu fluido.
- Não sinto minha bunda. - Pete escutou Vegas resmungar e soltou uma risada, maldoso.
- Não seja dramático. - Pete deu uma batidinha no seu peito nu. - Vou tomar um banho, você vem ou não consegue andar?
Pete debochou de Vegas, mas, ele mesmo sentiu um incômodo na sua intimidade ao levantar-se da cama e ficar em pé.
- Você que vai ficar sem andar, vou te foder dentro desse banheiro até você ficar mole. - Vegas disse, levantando da cama.
- Se conseguir me acompanhar. - Pete disse e correu em direção ao banheiro, mas antes que ele pudesse trancar a porta, Vegas impediu com o braço e entrou.
Vegas empurrou Pete para debaixo do chuveiro, o prendeu na parede, seus corpos tão colados que seus membros excitados estavam quase se roçando. Vegas foi de encontro aos lábios de Pete e os tomou em um beijo côncavo, inebriados pelo prazer de estar nos braços um do outro. Foi um beijo real e intenso, um beijo que traduziu os sentimos que eles sentiam quando estavam juntos, a excitação e o desespero em busca de um prazer mais íntimo, seus corpos nus, apenas pele com pele e os seus corações batendo afoitos dentro do peito.
NT| Demorou, mas saiu, menines! Aproveitem! 🔥
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Sadist - VegasPete
FanfictionPete trabalha há dois anos em um hospício, ele já lidou com todos os tipos de doidos, mas nenhum paciente se compara a Vegas. Ele não é penas louco da cabeça, é um sádico que sente prazer em machucar as pessoas. E, Pete é mais doente ainda por se de...