Nada mais impedia Pete de fugir com Vegas. Neste momento sentia como se seu coração fosse sair pela boa de tanto nervosismo.
Pete pegou na mão de Vegas e saiu do quarto. Eles começaram a correr pelas sombras dos corredores escuros, rumo a saída. Mas, antes que pudessem chegar ao seu destino, Vegas parou no meio do corredor.
- O que foi? - Pete o encarou intrigado, seu peito subindo e descendo ofegante.
- Não vamos embora sem antes fazer algo - Vegas disse e Pete ficou sem entender.
- Fazer o que? Não temos muito tempo, Vegas - Pete reclamou, olhando ao redor, atento a qualquer barulho que denunciasse aproximação de alguém.
- Vem comigo?
Pete não se moveu e nem disse nada, não estava entendendo o que Vegas pretendia fazer. Então, Vegas aproximou-se de Pete, emoldurou seu rosto com as mãos e ficou próximo de seus lábios.
- Confia em mim? - Vegas perguntou.
- Eu confio.
- Então, venha comigo, sim? - Vegas roçou seus lábios nos de Pete, deleitando-se de sua respiração quente.
Pete fez movimentos frenéticos com a cabeça, concordando. Assim, Vegas segurou a mão de Pete e começou a guiá-lo pelo corredor, na direção contrária a saída.
Chegando na frente do escritório de Korn, Pete não evitou uma expressão de confusão.
Vegas tinha um sorriso malicioso nos lábios quando abriu a porta e puxou Pete para dentro.
Vegas foi até a mesa de Korn e jogou todas as coisas que estavam sobre ela no chão. Pete não teve nem tempo de contestar, Vegas o arrastou até lá e fez com que sentasse sobre a mesa.
- O que vai fazer? - Pete quis saber, um tanto atordoado com tudo aquilo.
- O que nós vamos fazer? ... Vamos deixar uma surpresa para o senhor Korn - Vegas disse, olhando de relance para a câmera, que tinha um ângulo perfeito para eles.
Vegas aproximou-se de Pete, abraçou sua cintura e tomou seus lábios em um beijo faminto, como todos os outros, foi profundo, molhado e quente. Podia-se escutar apenas os barulhos obscenos e a respiração ofegante de ambos no escritório.
Precisando recuperar o ar, Vegas teve de deixar os lábios de Pete por um momento, então desceu sua boca por seu pescoço, beijando sua pele e sentindo seu gosto tão familiar entre seus lábios. Vegas não queria prolongar muito, estava louco para foder com Pete em cima dessa mesa. Então, enquanto voltava a beijar os lábios de Pete, Vegas desceu suas mãos e começou a abrir a calça de Pete.
Vegas abriu os botões com facilidade e deixou que a calça escorregasse até os joelhos de Pete. Vegas sentiu o pau duro de Pete cutucando sua barriga, logo o pegou na mão e começou a masturba-lo.
- Você faz isso tão bem… humm.. ah… ah Vegas… - Pete gemia, enquanto suas mãos passeavam escorregadias para dentro da camisa de Vegas.
Pete desceu suas mãos até a calça de Vegas e abriu a calça do mesmo, colocou seu pau para fora e começou a masturba-lo também, sorrindo feito um lunático. Vegas o fazia perder os sentidos.
- Oh…oh Pete… humm - Vegas gemeu próximo ao seu ouvido.
Vegas iria gozar logo se deixasse Pete continuar com o que estava fazendo. Então, em um movimento rápido, Vegas inverteu a posição de Pete, fazendo-o ficar de costas para si, sua bunda robusta raspando em seu pau duro.
Vegas alisou a bunda de Pete e depois desferiu um tapa, fazendo-o soltar um grito surpreso. Vegas ria, enquanto Pete sentia sua pele arder.
Vegas separou as nádegas de Pete e introduziu dois dedos na sua entrada, sem aviso.
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Sadist - VegasPete
FanfictionPete trabalha há dois anos em um hospício, ele já lidou com todos os tipos de doidos, mas nenhum paciente se compara a Vegas. Ele não é penas louco da cabeça, é um sádico que sente prazer em machucar as pessoas. E, Pete é mais doente ainda por se de...