Capítulo 31

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  Jungkook

Depois de ficar beijando a barriguinha gostosa por alguns minutos eu fui subindo até encontrar sua boquinha de novo.

-Hum -Meu pequeno gemeu manhoso contra meus lábios ao que eu levei a mão até seu mamilo e comecei a brincar com ele, meu esposo é bem sensível nessa região, na verdade meu Jimin é sensível por todo o corpinho.

Qualquer lugar que eu toco ele já fica todo manhosinho, cheio de dengo esse meu menino.

Dos mamilos fui descendo até encontrar sua coxa onde dei um forte aperto. Jimin desgrudou nossas bocas e soltou um gemido alto, aproveitei disso para começar a dar beijos por seu pescoço, passei minhas presas por ali e meu esposo se arrepiou por inteiro.

Sem perder tempo abri sua calça e enfiei a mão dentro começando a apalpar seu pau, esse que já estava tão duro que pulsava.

-Que safado meu esposo -Ele deu risadinhas mas meteu um gemido alto quando eu apertei a cabeça do membro gostoso.

-Alfa -Choramingou apertando meus ombros, me aproximei retirando a calça fora já levando a cueca junto e isso foi o bastante pra que eu quase babasse, ver meu marido totalmente nu e entregue pra mim desse jeito me deixa com os sentidos aguçados.

Meu lobo sedento, louco pra que eu entre em hut e marque Jimin como nosso.

-Ah Ji -Voltei a juntar nossas bocas e tirei o pau pra fora começando a masturbar pois já estava doendo de tão excitado que eu estava, eu queria entrar logo em meu esposo e o foder com todas as minhas forças.

Mas não faria pois ele ainda é muito apertado e isso seria capaz de o machucar, e eu nunca, nunca seria imprudente a tal ponto com meu homem.

Durante nosso beijo delicioso eu comecei a estimular seu cuzinho assim fazendo com que ele começasse a liberar ainda mais lubrificante, chegou ao ponto de parecer que vazava água de tanto líquido que saia.

E foi exatamente nesse momento que coloquei um dedo dentro de si, meu esposo deu um  resmunguinho, mas logo já estava concentrado no beijo novamente enquanto abraçava meu pescoço com possessão me deixando com um sentimento ainda maior de posse.

Eu o possuo e não é diferente com ele, somos unicamente um do outro.

Em todos os sentidos possíveis.

-Vou colocar mais um, hum? -O pequeno assentiu e eu fiz, tirei o que estava dentro e voltei enfiando agora dois, meu esposo reclamou novamente, mas logo gemia manhoso rebolando em meus dedos.

O estoquei por alguns minutos até sentir seu cuzinho se contrair ao redor dos dedos, ele queria mais, ele queria muito mais.

Em outras palavras, Jimin queria meu pau.

-Se doer me avise -Meu bebê sorriu concordando e eu ia o penetrando, mas depois de um pedido manhoso eu "voltei atrás".

-Tira as roupas meu marido, deixe seu ômega te ver -Eu ouso dizer que nunca fiquei nu tão rápido na vida, só meu Jimin mesmo pra me deixar tão ansioso para transar, depois de devidamente pelado como ele queria voltei a me aconchegar entre suas pernas e encaixar o pau no cuzinho gostoso.

Respirei fundo e comecei a penetrá-lo lentamente, sempre devagar porque ainda tenho receio em ir rápido sem perceber e acabar machucando meu esposo.

Passei ambas as perninhas por cima das minhas me aconchegando melhor e voltei a enfiar, com algum tempo e muita calma eu estava todo dentro de si. Olhei pro meu pequeno procurando algum sinal e o que recebi foi um sorriso doce.

-Pode ir vida -Ah desgraça, ele não sabe o que causa em meu interior usando uma voz tão manhosa desse jeito, levei a mão até o membro estirado sobre a barriguinha e comecei a punheta-lo fazendo com que Jimin revirou os olhos.

Fiz isso enquanto o penetrava devagarzinho até escutar um grito, Jimin se contorceu inteiro me deixando louco de tesão, larguei o pau bonito passando os braços por baixo de si e comecei à meter depressa.

Ah, eu estava ficando louco, tão quente, tão apertado.

Totalmente delicioso.

-Isso alfa, assim -Acelerei mais o apertando fortemente, Jimin é meu, totalmente meu e apenas eu posso tocá-lo -Ah meu amor -Deu um gritinho quando eu acertei sua próstata, seus bracinhos voltaram a rodear meu pescoço e de brinde ele ainda mordeu meu ombro como forma de descontar o prazer.

Nossos cheiros estavam fortíssimos espalhados por todo o quarto me deixando ainda mais sedento. Meus instintos estavam gritando dentro de mim.

Uma possessão que nunca senti na vida, eu o queria apenas pra mim, meu lobo gritava por ele.

-Jun amor -O pequeno agarrou meus cabelos e começou a me beijar de uma forma deliciosa -Você é meu -Sorri porque nossos lobos estavam conectados, ambos sentindo a mesma coisa.

O sentimento de somos apenas um do outro.

-Eu sou seu meu bem, unicamente seu -Ele sorriu satisfeito e o nó em minha garganta se desfez, por mais que eu soubesse que esse sentimento tão de repente vinha do meu lado animal eu não queria senti-lo, não queria associar a palavra possessivo ao meu relacionamento com meu ômega.

Mas vejo que não sou apenas eu, não é apenas nós e que por mais que venha de algo ruim a nossa possessividade não vai para esse lado, não segue ao pé da letra.

Até porque não precisamos disso, de forma alguma.

Nosso relacionamento será o mais saudável possível como vem sendo, porque além de muito respeito há muito amor aqui.

E o que é feito com amor, é sempre bem-feito.

Contrato VitalícioOnde histórias criam vida. Descubra agora