Capítulo 11

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Quarto de solteiro________
_______"Eu mando, você obedece"

+14| Esse capítulo irá conter insinuações de sexo e palavras de baixo calão! ❤️‍🔥

Escutem a música enquanto leiam o capítulo, para ter uma experiência melhor!
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@pricaliari

Como de costume, Carol tranca a porta do quarto e sobre em cima de mim me beijando loucamente. Nosso beijo era afobado, ambas queríamos chegar na melhor parte logo.

Enquanto tiro a blusa de Carol escuto batidas, gritos, tentativas de abrir a porta, era extremamente excitante essa cena.
Retiro sua blusa e ela tenta tirar a minha blusa tentando ficar no controle mas eu impeço ela.

— Não meu amor, hoje eu estou sob controle do seu corpo. Eu mando e você obedece, entendeu? - eu digo olhando em seus olhos e ela dá um sorrisinho safado assentindo.

Deito ela na cama, pego a primeira coisa que eu achei para amarrar suas mãos. Retiro sua roupa tendo a visão de Carol apenas de calcinha. Ela era minha. Ela estava ali pra mim.

Dou um beijo molhado em seus lábios e vou descendo por toda sua extensão corporal até chegar em seus seios.

Eu deixo algumas mordidas ali, e começo a sugar. Carol gemia como nunca, era capaz de seus gemidos ultrapassarem a música que estava lá fora.

Nossos amigos já não estavam mais tentando abrir a porta ou gritando, na verdade lá fora só se escutava a música.

— Calada, entendeu bebê? - ela me olha com uma mistura de desejo e pena mas assentiu. E então, enquanto eu sugava seus seios, a morena grunhia de raiva e fazendo o possível para não gemer.

Desço ainda mais meus beijos por sua barriga até chegar em sua calcinha.
Retiro ela com os dentes olhando em seus olhos, ela estava absurdamente linda.
Seus cabelos grudados em seu rosto, suada, com os lábios inchados e o batom borrado.

Aquilo era uma visão dos deuses!

Sem muitas delongas, introduzo minha língua em sua buceta fazendo Carol gemer alto e então eu retiro minha língua e aperto sua coxa forte provavelmente deixando marca.

— O que eu disse sobre ficar calada? - eu disse observando ela morder seus lábios se contentando pra não falar nada.

Continuo meu trabalho, e sinto que ela estava prestes a gozar quando a morena arqueia seu corpo contra o colchão e vejo ela apertar o lençol mesmo com as mãos amarradas  tentando reencontrar forças.

— geme pra mim, amor. - digo pra ela - geme meu nome, eu sei que você quer. - e não demorou muito pra ela soltar um gemido alto e gozar forte em minha boca. Deixando eu sentir todo o seu líquido.

Vou até ela e lhe dou um beijo, permitindo que a morena sinta seu próprio gosto.
Solto suas mãos e ela inverte as posições, e sem pressa ela pula os preliminares e por agora eu percebo que ela estava sem as unhas.

Não acredito!

Sem pressa ela deixa um beijo em minha intimidade, abraça minhas pernas e introduz dois dedos de uma vez me fazendo perder o chão.

Ela é a minha perdição!

Seus olhos não se esquivavam dos meus.
Ela mantinha a boca entre aberta ao me ver gemendo seu nome.

Ela introduz mais um dedo me fazendo chegar aos céus.
Sem forças eu puxo seus cabelos tentando recuperar minha força.

Porra!

Eu me entrego totalmente pra ela deixando ela sentir meu líquido descer entre seus dedos que a mesma leva até a boca chupando. Eu gozaria novamente apenas com essa cena.

Eu não sabia quantas horas eram, se ainda estava tendo festa, tudo lá fora estava em silêncio. Aquilo não me importava, não agora.

E então seguimos para o segundo round, terceiro e por fim cansamos.
A verdade é que eu nunca me cansaria dela.
Nunca me cansaria do seu corpo.
Do seu cheiro, do seu toque, e principalmente do seu gosto.

Resolvemos subir para o nosso quarto, assim ficaríamos mais confortáveis pra dormir.
Eu coloquei minha saia jeans que estava durante a festa e por cima um sutiã.
Carol colocou apenas sua blusa e a calcinha.
Arrumamos a cama que bagunçamos e pegamos nossas coisas que estava jogada no chão.

Eu abri a porta e vi que o dia estava amanhecendo, vejo que não tinha mais ninguém na varanda onde foi o local da festa.
Pego a mão da Carol e entramos para dentro da casa, encontrei uma calcinha vermelha em cima do sofá, Cadu e Ingrid estavam dormindo em um sofá e no chão estava o Lucca.

O que rolou aqui?

Isso não me interessava por agora, subimos juntas para o quarto e fomos direto para o banheiro.
Eu cheirava a puro sexo.

Tomamos banho juntas sem mãos bobas ou algo do tipo, apenas beijos de pessoas que estavam completamente apaixonadas uma pela outra.
Saímos e eu coloquei apenas uma blusa por cima e Carol fez o mesmo.

Deitamos na cama e fomos dormir, de conchinha como sempre.
Seu cabelo molhada refrescava o ambiente, seu corpo estava frio pelo banho gelado. Ela aparentava estar cansada, e eu também estava. Não vou negar.

Mas na minha cabeça só passava as cenas anteriores, aquela tinha sido a melhor transa da minha vida.
Com a mulher da minha vida.
Eu queria guardar aquele momento pra sempre.

— Amor, está bem? - Carol pergunta preocupada.

— Eu estou, como não poderia ficar bem depois dessa noite? - ela dá aquele sorriso que é o mais lindo do mundo e deixa um selinho em meus lábios.

— Acho melhor dormir, daqui a pouco acordamos e gastamos muita energia hoje, né? - ela diz e eu concordo com ela me permitindo descansar ali em seus braços.

De uma coisa eu estou certa, momentos acontecem para ficarem marcados.
E eu queria que aquele ficasse marcado, e se eu pudesse tatuava em minha pele.

Carol era o amor da minha vida, e eu tive a certeza a partir desse dia onde tudo mudou.
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Sei que não está tão grande quanto vocês gostam,
mas eu também sei que vocês são uns salgados que gostam de um +18 , então eu resolvi dar como "presente" pra vocês!
Boa noite amores!❤️

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