Aviso Importante

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Essa história se configura primeiramente como uma obra de ficção, inspirada na vida e trabalho de Elvis Presley, histórias e fatos que fizeram parte de sua trajetória, assim como a versão adaptada apresentada no filme "Elvis" de 2022. 

"Uma armadilha de memórias" é fundamentalmente pautada na versão do filme e na sua versão fictícia das pessoas reais representadas, estruturando-se principalmente na linha narrativa do filme.

Entende-se que uma obra de ficção concede algumas liberdades criativas, e é usando de licença poética, e explorando situações hipotéticas que decidi modificar fatos reais para a história, a configurando como um universo alternativo.

No entanto, apesar das mudanças, entende-se que os personagens continuam fiéis ao que já foi estabelecido dentro de suas personalidades, mudando alguns aspectos e acontecimentos. Ainda assim, vale ressaltar, que mantenho o respeito com fatos que aconteceram com Elvis e outras pessoas relacionadas a ele na vida real, e cabe aos leitores, considerar a vida real como algo bem diferente desta obra de ficção. Mais uma vez destaco, a versão dos personagens da história é fictícia, não estando completamente relacionados às pessoas reais representadas.

INSPIRAÇÃO

Aqui vai um breve relato pessoal do porque decidi escrever essa história. Se você me acompanha pelas minhas histórias do Queen, deve também saber que o Universo de Pelo Olhar de Chrissie me ajudou a enfrentar uma fase da minha vida muito complicada. Consegui sair dela, mas agora estou enfrentando outra, mas dessa vez, com um pouco mais de força e sabedoria para lidar com as dificuldades.

Depois de passar um mês de julho complicadíssimo no meu trabalho, fui assistir Elvis no cinema, instigada pelo trailer do filme que vi no cinema pela primeira vez antes de assistir Thor, e gente, foi como ver Bo Rhap outra vez. Motivada em ver por ser fã de música, mas encantada com a história do protagonista. Aceitar tomar um salto de fé foi uma das lições que tirei do filme, se arriscar para conseguir coisas melhores. Se em Bo Rhap, me apaixonei por Brian May, em Elvis tenho o protagonista mais como um amigo, um irmão, alguém que precisa de ajuda e descanso, algo que talvez no momento, é o que eu precise também, que agora as coisas vão ser um pouco mais devagar, mas para o meu bem. É daí que vem a ideia dessa história, o descanso, misturada a uma velha teoria dos fãs do Elvis e o meu lado romântico. Veremos mais da relação de Elvis e Priscilla e o seu lado mais humano, e o quanto é importante levar a vida de um jeito mais simples e normal.

DEDICATÓRIA

Dedico essa história à minha irmã, que também está lidando com seu próprio turbilhão de emoções, que sempre foi uma companhia constante, uma grande admiradora de Priscilla Presley e especuladora de uma das principais inspirações de "Uma armadilha de memórias".

Uma armadilha de memóriasOnde histórias criam vida. Descubra agora