capítulo 11º

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S/N narrando.

—estava no avião indo para o RJ, o Teto havia me ligado diversas vezes e mandado várias mensagens, mas meu orgulho falou mais alto, não sei porque mas ouvir a chamada daquela mulherzinha me doeu o coração, então a garota tentaria esquecer o homem.

Narradora On.

[...]

-senhor deus, que calor faz aqui! acho que ta mais quente que em fortal.— foi a primeira coisa que disse, assim que viu o outro sorridente.

-bom ver você também, preta.— cumprimentou a garota, abraçando seu corpo.

-senti saudades, viu?— ela disse, e assim que se separaram, a menina o olhou com carinha de pidona.

-qualé, mane. sua folgada.— entendeu o que ela queria, pegando as malas e andando até o carro. -qual foi dessa tua ideia de vir pra cá do nada?

-ai preto, se eu te falo, tu ri de mim.

-que nada, to aqui pra te ajudar.

-bom.. eu conheci o Teto no quioesque em fortal, depois desse dia começamos a nos envolver...

—após contar os altos e baixos que passaram até ali, iam em direção a casa do Lennon, para poder deixar as coisas da garota.

-mas e ai nega, vai fugir da responsa até quando? uma hora vocês vão se ver, pode ser tudo um mal entendido, você que sabe. eu sempre vou esperar você .

—Lennon tinha uma grande paciência, já S/N batia o pé enquanto pensava no que fazer.

-Que droga Lennon! não consigo pensar em nada, mas.. vou fazer algo.

Teto.

Preta, fala comigo.

preta?

S/N, me ouve!


32 chamadas perdidas

teto?

talvez eu deixe
você se explicar.

te ligo depois.
[enviado.]

ela foi para sala, onde Lennon se encontrava assistindo algo.

-ti Lenin? vamos fazer algo mais interessante?

-só se for agora, preta.

o que nunca mudou.Onde histórias criam vida. Descubra agora