𝗘𝗽𝗶𝗹𝗼𝗴

503 31 23
                                    

❝𝖠 𝖽𝗈𝗋 𝖿𝖺𝗓 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺, 𝖾́ 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝗈𝗌 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖺 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝗌𝗈𝗆𝗈𝗌.❞

Supergirl.

◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈

☪ ━ 𝖭𝗈𝖺𝗁'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Nove meses depois...

Eu estou vivo!

Vivo e com uma memória ótima! Desde do dia que eu desmaiei, a minha memória voltou com tudo.

Josh explicou que eu tive uma pequena parada cardíaca, que deve ter acontecido porquê era muita informação para minha a minha cabeça e o meu coração ficou super acelerado.

Fiquei doze horas inconsciente e de coma, mas quando eu acordei me lembrava de absolutamente tudo.

A Sina estava com a barriga enorme e a qualquer momento o nosso filho poderia nascer.

Sim, vai ser um menino!

— Sina, o médico disse que você tem que ficar de repouso. — reclamo quando vejo ela descer as escadas.

— Cala a boca! Eu faço o que eu quiser, você não manda em mim. — diz e revira os olhos.

Assim que ela entrou no último mês de gestação, o humor dela começou a piorar. Ela passa o dia todo gritando ou chorando.

— O que você quer? Me fala, que eu faço ou pego para você. — falo em um tom calmo.

— Eu estou com dor, Noah! — diz irritada e grita logo em seguida.

O médico disse que é normal ela sentir muitas contratações no final da gravidez, mas eu sei que ela deve odiar.

— Fica sentada no sofá. — falo pegando na mão dela e a levando para a sala.

— Pega um copo d'água para mim, estou com cede. — diz quando se senta.

— Tá bom. — falo indo até à cozinha.

Pego um copo de vidro e encho ele com a água do filtro, volto para a sala e entrego o copo para ela.

— Eu estou com fome. Pega um chocolate para mim. — pede e toma um gole de água.

— Você está com fome, e vai comer chocolate? — pergunto incrédulo.

— Sim, Noah! Vai logo! — diz irritada.

Suspiro indo até à cozinha e pego um chocolate que ficava na gaveta dos doces. Volto para a sala e percebo que o chão estava molhado.

— Amor, você derrubou a água no chão? — pergunto com o cenho franzido.

— Não! A bolsa estourou! — diz desesperada.

— Que bolsa? — pergunto confuso.

— A minha, caralho! O nosso filho vai nascer! — grita e eu me desespero.

— E agora? — pergunto nervoso.

— E agora? Agora você me leva para o hospital, idiota! — diz alterada.

Ajudo ela a se levantar do sofá e vamos para fora de casa. Abro a porta do carro para ela e fecho logo em seguida.

Me lembro da bolsa de maternidade e vou até o nosso quarto correndo, pego a bolsa e volto para o carro.

𝗙𝗼𝗿𝗴𝗼𝘁𝘁𝗲𝗻|ⁿᵒᵃʳᵗ°Onde histórias criam vida. Descubra agora