Imagines da Sadie Sink

Terminou?-Sadie Sink

   E lá estava S/n, a garota corria para terminar o mais rápido possível um trabalho de faculdade, já que além ser atriz, havia decidido cursar moda como um hobby. Enquanto S/n corria para terminar o trabalho, atrás dela estava sua namorada mexendo no celular.

-Amor-chamou a mais velha.

-Hm?-murmurrou s/n sem dar muita atenção.

-Terminou?-perguntou ela impaciente.

-Ainda não baby, espera só mais uns minutinhos-falou a garota voltando a se concentrar.

                                ...

   S/n já havia terminado, quando olhou para trás viu que sua namorada não estava mas na cama. Desceu as escadas e começou a procurá-la, porém, nada.

  Ela pegou o celular que começou a ligar para a ruiva que não dava sinal de vida. A essa altura S/n pensava em diversas possibilidades.

 

   Se passou 1 horas e nada ...

  Se passou mais 1 hora e nada...

  Foi quando a porta foi aberta, por ninguém mais e ninguém menos que Sads.

-S/n...-a ruiva a chamou não percebendo que ela estava logo ali, quando virou viu a figura da garota preocupada -que foi?

-Que foi? Você some por duas horas e depois me pergunta Oque foi?-disparou S/n.

-Desculpa, eu fui buscar café para você, porque achei que você iria demorar mais, mas a fila na cafeteria não ajudou tanto, desculpa mesmo... não queria te deixar preocupada -falou a ruiva.

-Tudo bem, mas dá próxima vez me avisa-falou s/n

-Okay, mas agora já que você terminou...-falou ela.

-Lá vem -falou S/n, Oque fez a ruiva rir

-Ah qual, você nem sabe Oque eu tava pensando -falou Sads.

-Eu sei bem Oque você tava pensando.

-Então no que eu tava pensando?

-Sem camisa e sem blusa, apenas nós duas em um quarto-falou S/n

-Hm...leu minha mente, que tal?-perguntou a ruiva.

-Não não -falou S/n.

-Por que não? Eu prometo ir devagar-falou Sink.

-Não, eu aceito qualquer outra coisa menos isso-falou S/n.

  Sadie pov's

   Depois que ela falou aquilo, o silêncio permaneceu entre nós duas.

-Que tal brincarmos de o mestre mandou?-pergunto e logo pude ver um sorrisinho na cara da mesma.

-Dói propor uma coisa que não seja putaria?-falou ela e eu ri.

"Como pode ser tão lerda?"

-Não -respondo simples.

-Eu começo, o mestre mandou... você e eu deitarmos no sofá agarradinhas e assistir algum filme-falou ela e eu revirei os olhos.

-Nada disso, eu dito as regras baby-falei e fui para atrás da mesma, apoiei meu queixo em seu ombro e sussurrei..

-O mestre mandou, você sentar no sofá de frente pra mim-falei em sussuros no seu ouvido e logo a mesma se afastou obedecendo.

-O mestre mandou você abrir as pernas -falei e logo quando a mesma ia fazendo se deu conta do eu estava falando.

-Filha da mãe! Eu aqui na inocência brincando e você aí falando coisa na safadeza, vai se tratar-falou ela brava e eu ri.

-Você fica fofa brava-falei rindo.

Caminhei até ela a abraçando pela cintura.

-Não quero mais também -falou ela e eu ri

-Amor...-a chamei enquanto a via subindo as escadas.

  Caminhei até ela e a puxei pela cintura.

-Chata-murmurrou ela.

-Eu posso ser chata, mas pelo menos sou a chata que você ama-falei e ela riu.