- 𝗠𝗮𝘆𝗮 𝗔𝘂𝗯𝗶𝗻𝗲𝘁 -
— Anda logo com isso garota!! — meu pai está me esperando pegar todas as malas — tô sem paciência.
— Calma pai!! — eu disse enquanto fazia toda a minha força para pegar uma mala que, talvez seja de bebidas alcoólicas, não sei — tá muito pesado
— Sua idiota!! — ele está com raiva — me dê logo essa aí.
— Toma — entreguei a ele logo indo pegar as outras
...
Aqui estou eu, no carro em caminho para minha casa em Denver, logo vou sair para comer, e vou comprar coisas bestas com os 50 reais que minha avó me mandou (obs: na época, 50 reais era como 200)
Ela me disse que era pra mim comprar o que eu tivesse vontade, e falasse para o meu pai que eu ganhei.
— Chegamos querida!! — disse meu pai pra mim — meu amor, pode me ajudar com as malas por favor?? — como ele é sínico na frente de outros..
— Claro pai!! — eu devo poupar meu rosto de outro tapa. — vem cá que eu te ajudo
...
Todas as malas já estavam lá dentro, a casa era mobiliada, portanto precisamos trazer apenas os pertences pessoais.
Eu estava no banheiro arrumando tudo e tentando me lembrar de alguém daqui
Eu tinha Finney, mas tinha mais alguém... eu não me lembro!!
É, acho que não tem ninguém mesmo.
Terminei de arrumar o banheiro, eram poucas coisas, estou indo arrumar o meu quarto
Estou colocando minhas roupas no guarda roupa, quando eu pego um vestido que não é meu... de quem é??
Pego o vestido e então desço as escadas indo em direção ao meu pai, tinha gente aqui então ele não pode ser violento.
— Pai, de quem é esse vestido?? — meu pai pega o vestido da minha mão e imediatamente abraça — esse belo vestido.. — ele estava chorando?? — era da sua mãe, pequena.
Uau, eu nunca imaginei que poderia ser dela, veio uma ideia em perguntar se eu poderia ficar com ele, mas logo lembro do meu rosto, vou preferir ficar sem hematomas.
— Filha?? — eu estava perdida em meus pensamentos— posso ficar com ele??
— É claro pai!! — exclamei pegando o vestido de sua mão — vou guardar no seu quarto!!
Fui em direção as escadas, subindo cada degrau e observando cada detalhe do vestido, ela deveria amá-lo, muito
Quando entro no quarto de meu pai, avisto um cigarro escondido na janela... droga, ele voltou a fumar.
Deixo o vestido em sua cama e vou diretamente terminar de arrumar o meu quarto
...
Glória, finamente terminei — agradeço mentalmente —
Pego meu dinheiro, escondo na barra de minha calça e desço as escadas rapidamente.
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- 𝐛𝐞𝐥𝐨𝐯𝐞𝐝 𝐞𝐧𝐞𝐦𝐢𝐞𝐬 - Robin Arellano
Fiksi Penggemar-Maya Aubinet, que sempre teve um psicológico ferrado, desde que sua mãe morreu, se mudou para um estado distante, logo abandonando o seu único amigo na cidade, Finney ficou arrasado, mas ela não sabia disso, pois nunca entrou em contato com o mesmo...
