A Garota dos Lobos

e agora!!?

Carlisle entrando na casa e me olha com preocupação, logo vejo Rosalie entrar atrás.

- Rose oque você está fazendo aqui, você sabe que só pode vir quando um dos meninos estiver em casa.

- não to nem aí, eu vim cuidar de você, Leah estava no caminho e disse que você pediu sangue. Pega. -- ela me entregou uma bolsa de sangue.

- obrigado. -- eu disse sorrindo com dor.

- tome. -- disse carlisle.

Eu tomei o sangue mais o bebê ainda estava se mexendo muito. Eu dei um grito de dor e carlisle foi pegar algo em uma mochila.

- se acalme. -- ele colocou um treco gelado na minha barriga, eu acho que é para ouvir o bebê. -- temos que te levar para Edward ouvir oque o bebê quer.

- não ela não vai. -- disse Sam entrando.

- Ah, então vai deixar ela com dor, com a positividade de morrer? -- disse com ironia na na voz.

- então eu vou junto. -- meu Deus o Sam só sabe fazer besteira?

- Sam cala a boca que já ajuda. HAAAA. -- soltei um grito. -- deixa eu usar a minha telepatia.

- seus poderes estão fracos. Consegue?

— eu acho que que sim. -- concentrei todas as minhas energias e li os pensamentos do bebê que dizia que queria sangue humano.

— ele não quer sangue animal e sim humano.

— o bebê quer sair da dieta!!?

— é uma criança. E sim, vão arrumar sangue humano.

— tô indo. -- Rosalie saiu e carlisle olhou para ela indignado.

— Rosalie não!! Se o bebê está com fome ele vai tomar sangue animal. -- disse carlisle. -- não vamos matar um só para pegar o sangue.

— concordo! -- falou Sam.

— Cala a boca Samuel Uley. -- Emily falou entrando na casa. -- Dr.cullen retire um pouco de meu sangue para o bebê.

— NÃO!!!! -- gritou Sam.

— essa escolha é minha não sua. -- ela falou e o bebê se contorceu de novo e eu gritei.

— HAAAA!!!!! -- eu estava com muita dor. -- por favor.

— Vamos Dr.cullen ela precisa. E oque não for a favor se retire agora. -- e assim Sam saiu.

  Carlisle pegou uma agulha de tirar sangue de dentro da bolsa e Emily esticou o braço para ele. Ele colocou um elástico no braço dela e ajeitou uma mangueirinha na bolsa de sangue asim ele colocou a agulha na outra ponta e depois colocou a agulha no braço dela.

— Emy não precisa. -- disse sorrindo fraco.

— sim precisa. -- disse me olhando preocupada.

— Sam depois vai brigar comigo e com você. -- falei olhando o sangue na mangueirinha. -- Hun que delicia. Esse sangue deve ser bem docinho. -- Emily torcer o nariz.

— aproveita.

— vou. -- meu pai olhava o sangue sem nenhuma expressão. A bolsa encheu é ele tirou a agulha do braço de Emily.

— toma devagar. -- ele me entregou a bolsa.

  Eu rasguei a ponta e coloquei na boca. Chupei um pouquinho e sim tinha um gosto doce. Era bom, o bebê foi se acalmando e eu parei de sentir dor. Quando o sangue acabou, coloquei a mão na barriga e o bebê estava quietinho.

— ele se acalmou. -- falei jogando a cabeça para traz. Derrepente o celular de papai tocou. Era Alice.

— essa não. -- disse meu pai.

— o que foi? -- perguntei.

— os valture..... querem te ver.

— e agora!!?

  Demorou mais saiu caramba!!!