matando a saudade.

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   Merda mesmo né, agirá o cara mais chatos dos caras mais chatos vai ficar bem do meu lado dia e noite. Eu preciso descontar essa raiva em alguma coisa..... ou alguém.

  Sai do salão e fui até o jardim, eu adorava as rosas vermelhas que tinham lá e tambem adorava a pessoa que sempre está lá.

— Jane tá aí? -- pergunto olhando em volta.

— tô aqui. -- disse sentada em uma fonte que tinha no local.

— você sempre vem aqui? -- eu pergunto lebrando doa nossos momentos.

— de vez em quando, me traz lembranças boas. -- disse e me olhou com aqueles olhos vermelhos lindos.

— é eu também gostei daquele tempo.

  Nesse tempo eu e ela estávamos ficando e eu gostava dela. Ela era legal e meio doidinha. E nesse lugar, em 25 de setembro de 1.983, eu pedi ela em namoro.

— eu sinto saudades daquele tempo. -- disse se levantando.

— então vamos matar a saudade. -- disse e peguei a cintura dela.

  Puxei ela até seu corpo de grudar ao meu, ela tinha um cheiro tão bom. Beijei seu pescoço e fui subindo até sua orelha.

— quer matar a saudade? -- eu disse em um sussurro.

— quero. -- disse se virando e pegando minha mão. -- ver pra outro lugar.

— meu quarto!! -- disse e a peguei no colo estilo noiva. -- vamos matar nossa saudade.

  Sai correndo nos corredores do castelo até ver meu quarto, que era bem afastado, ninguém poderia ouvir o barulho.

  Entramos no quarto eu tranquei a porta. Nesse exato momento o mundo poderia estar se acabando e eu estaria transando.

  Joguei ela na minha cama que por sinal estava muito bem cuidada. Subi em cima dela e rasguei seu vestido.

— depois eu te dou outro. -- disse beijando ela.

  Nosso beijo era intenso, tinha gosto de amor. Eu sempre gostei do seu beijo. Mas eu queria mais.

  Fui descendo o beijo até seu pescoço e chupei e dei leves mordidinhas. Desci mais o beijo até chegar a alça do sutiã. Com a maior delicadeza do mundo, coloquei a mãos atrás de suas costas e abri.

— uma mão só? -- ela perguntou.

— muito tempo de prática.

  Tirei seu sutiã e olhei para ela, estava envergonhada, que fofa. Dei leves beijos neles, até colocar a boca no bico do peito dela e o outro eu massageava, deixei marcas e depois desci o beijo até sua barriga.

  Dei beijos molhados e olhei para ela, juro que nunca ia cansar de fazer isso.

  Desci mais um pouco o beijo até que cheguei em sua calsinha era de renda vermelha. Safada já estava me esperando.

  Massagiei sua intimidade por cima do pano. Logo tirei e abri suas pernas mais um pouco, ela estava agarrada nos lençóis. Lambi toda a extremidade e logo comecei a massagear seu clitóris com a língua, ela se contorcia de prazer.

  Seus gemidos eram autos e doces. Aí que delicia. Mas um momento depois foi como um choque de realidade.

  Eu sai de cima dela e ela me olhou confusa,  eu estava encostada na parede e tive um pequena Visão.

*  tinha uma criança pequena, várias pessoas com roupas pretas e Edward ao meu lado falando.

— nos ajude. *

— Eu não devia ter feito isso olha, desculpa, sério mesmo. Eu tenho que ir embora. -- sai do meu próprio quarto.

  Sai correndo até chegar no salão principal, fui para trás das cortinas e fiquei escutando uma coisa.

  Tinha uma mulher e Caius conversando, sobre uma Humana. Ela era estranha, parece uma peça de macumba.

  Até que meu celular começou a tocar, o joguei longe e sai correndo sem ninguém me ver.

Eu sei que ficou uma bosta mais é oque tem para hoje.

Que vergonaaaaaa!

Desculpa beijos.

  A Garota dos LobosOnde histórias criam vida. Descubra agora