minha quase morte.

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  Continuação ....

  ( Edward cullen ON )

   Eu não sei oque deu em mim simplesmente quando vi meu Luna que sempre foi o meu bebê, no chão. Me bateu uma raiva tão forte. Mas eu não estava com raiva dos outro mas sim de mim mesmo.

  Ela estava lá com o smoke cheio de sangue, desacordada no chão com um caco de vidro na parte direita do seu rosto e com um machucado no olho que ia dar uma cicatriz bem grande.

  Eu surtei me achei a pior pessoa do mundo. Aí lembrei do dia que eu deixei ela para ficar com a Bella e percebi que não era bella minha companheira e sim minha própria irmã mais nova. Bella era só uma cantante e eu estava dando moral a ela quando xingou e exculachou minha irmã na minha frente.

  Eu me senti um lixo. Peguei ela no colo e comecei a andar com ela por aí. Seus cabelos escuros estavam cheios de sangue. Sua pele não muito pálida estava quase branca. E sua boca sangrando. Mesmo sendo meia vampira tinha sangue em suas veias e isso não me atraia. Ela tinha cheiro de chocolate, baunilha, mel e muito mais em uma só e eu não queria mordela. Queria cuidar dela.

  Levei ela até o consultório de carlisle e ajeitei ela na maca. O processo de cura rápida dela não estava funcionando. Eu já estava entrando em desespero. Eu não posso perder ela.

— CARLISLE!!!!? -- eu gritei desesperado.

— JÁ ESTOU INDO!! -- ele me respondeu  firme.

— VEM RAPIDO!!! -- eu queria chorar mas não podia agora.

  Os batimentos dela estavam muito devagar. Não conseguia nem olhar par a ela daquele jeito. Até que me peguei quase chorando. Carlisle entrou na sala correndo.

— ela está muito fraca. -- afirmei.

— é verdade. Preciso que me ajude aqui. Segure ela de lado. Ela tem os reflexos rápidos mesmo desacordada sua parte deusa ainda está acordada. Vou precisar ver se é hemorragia. -- eu seguro ela de lado. E carlisle vai olhar os ferimentos.

— ela vai ficar bem?

— não sei..... -- ele fica quieto um estante. -- os batimentos dela estão quase parando temos que mordela. Você vai mordela. -- ele disse também em desesperado.

— não carlisle eu não posso.

— ela é sua companheira e você é companheira dela. Você acha que ninguém percebeu. Vocês eram muito grudados um no outro. Então você vai fazer isso, eu já fiz uma vez.

— e se eu não consegui parar?

— não pense assim. Agora faz.

  Eu peguei o braço dela e se passava muitos pensamentos em minha Cabeça " será que eu vou consegui parar "  " ela é muito importante pra mim não posso perdê-la ". E assim fiz eu mordi ela. Seu sangue era como água para humanos. Não tinha gosto nenhum era simplesmente nada.

  Ela começo a se debater e fazia muito barulho e aquilo na ajudava em nada. Eu estava entrando em um susto, em pensar um mundo sem ela. Ela parou de se debater e ficou parada não escutei mais sua respiração.

  Comecei a ficar preocupado de novo. Ela estava praticamente morta ali na minha frente e eu estava com cara de taxo olhando fixamente para ela. Eu vi carlisle me olhando tentando me confonrtar.

— ela vai ficar bem filho. Só que agora demos que tirar esses cacos de vida do rosto e braços dela. -- disse carlisle mais calmo.

— tudo bem. -- disse calmo também.

  A Garota dos LobosOnde histórias criam vida. Descubra agora