Harry Takes No Crap

CAP 3: Carro Fantoche

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*"Perfeito... Dudley?"

"Que tal - 'Nós tivemos que escrever um ensaio sobre nosso herói na escola, Sr. Mason, e eu escrevi sobre você."

Isso foi demais para tia Petúnia e Harry. Tia Petúnia começou a chorar e abraçou o filho, enquanto Harry caminhava até a porta

"E você, garoto?" Vernon explodiu.*

Harry se virou olhando feio. Às vezes, tio Válter voltava aos velhos hábitos e esquecia que Harry não iria mais se esconder dele. Harry tinha comprado exatamente a coisa. Puxando uma pedra de feitiço Protótipo Azul coberta de runas amarelas brilhantes. Harry apontou a runa circular para Vernon e disse "Sing".
Um jato amarelo de luz disparou direto na barriga de Vernon fazendo com que ele se dobrasse.

Dudley e Petunia nem vacilaram enquanto o ajudavam a se levantar. O feitiço de ferrão automático de Harry havia sido usado com bastante frequência no ano anterior, quando Válter não parava de tentar atacá-lo. Sons de tiros ficaram muito difíceis de explicar.

"Tio, estou saindo. Preciso ver alguns amigos sobre alguns problemas de comunicação. Estou cuidando das minhas coisas no bolso. Provavelmente não voltarei neste verão." Com isso Harry saiu de casa apenas para encontrar os maçons que estavam estacionando. Ajudando a Sra. Mason a sair do carro e se apresentando. Harry começou a descer a calçada dando alguns conselhos para o casal de idosos. "Eu sugiro que você não coma o bolo. Tia Petúnia misturou a farinha com o sal. Esteja pronto para um jorro pesado."

Andando dois quarteirões, Harry chamou o ônibus Knight. Seu destino é a casa de Hermione do que a Toca.

Em uma sala, um elfo doméstico esperava pelo Grande Harry Potter. Saindo apenas quando seu mestre chamou. Ele não tinha sido capaz de dar seu aviso.

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"Fora do caminho, ai," ele rosnou para Ron, movendo-se para trás para tirar uma foto melhor. "Isto é para o Profeta Diário -"

"Grande coisa," disse Ron, esfregando o pé onde o fotógrafo havia pisado.

Gilderoy Lockhart o ouviu. Ele olhou para cima. Ele viu Ron – e então ele viu Harry. Ele olhou. Então ele se levantou e gritou positivamente: "Não pode ser Harry Potter?" A multidão se separou, sussurrando animadamente; Lockhart mergulhou para frente, agarrou o braço de Harry e o puxou para frente.*

"Tire suas mãos de mim." Harry rosnou afastando seu braço. Todos pareciam perplexos.

Lockhart alisou seu rosto em um olhar paternal. "Harry, Harry, Harry. Eu entendo que você queira estar na primeira página sozinho, mas você não entende o quão vaidoso seu ser. Você-"

"A única pessoa vaidosa nesta loja é você. O que lhe deu a impressão de que eu queria estar na primeira página nem queria que você me maltratasse." A voz fria de Harry fazendo Lockhart se encolher. Muitas bruxas encaram Harry, enquanto o resto ri.

"S-seu famoso" Lockhart soltou confuso. Imediatamente todos souberam que ele havia dito a coisa errada. A temperatura caiu e todos sentiram um aperto no peito. Gelo apareceu em todas as superfícies de vidro da loja. Ventos não naturais sopraram sacudindo tudo e batendo as portas.

Quando Harry falou, todos, menos Lockhart, ficaram incapazes de se mover. "Porque eu sou famoso. Isso é o que você inventou. Porque eu sou famoso eu não tenho direito à privacidade! Porque eu sou famoso você tem o direito de me agarrar! para ser arrastado por todo o Profeta. Alguma vez eu pedi por essa fama ou a quis? Não!

Se eu quisesse minha fama eu teria dado dezenas de entrevistas e estaria em uma sessão de fotos todos os dias. Todo mundo parece esquecer o que minha fama significa. Sou famoso por um lunático que assassinou minha família. Meu pai o segurou apenas pela esperança de que minha mãe e eu pudéssemos escapar. Minha mãe teve que ouvir quando Voldemort desarmou, torturou e matou meu pai. Ela havia entendido que não podia sair e morreria aos vinte e um. Ela chegou à conclusão de que morreria lançando magia antiga apenas pela esperança de que seu filho vivesse. Minha mãe derrotou Voldemort, não eu. Eu sou simplesmente o órfão encontrado nos destroços cuja morte dos pais é jogada em seu rosto vinte e quatro e sete!"