Lua de mel (Parte 2)

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Rengoku Pov's On

Acordei sentindo o braço de Akaza em volta da cintura que dormia que nem um pedra, levantei-me com uma certa dificuldade e percebo que estamos no quarto, não sabia como é que tínhamos lá chegado mas havia um rasto de destruição desde o quarto até à sala e pego na camisola dele a vestindo, faço meu cabelo em um coque e vou até à cozinha.

Como era hora de almoço decidi preparar ramen, comecei a cozinhar e sou abraçado por trás.

Akaza–Cheira bem. O que estás a fazer?

–Ramen.

Akaza–Já estou ansioso para provar. Nós fizemos uma bagunça.–falou e rimos.

–Verdade. Eu quero levar-te a um sítio hoje à noite.

Akaza–Mal posso esperar.

Voltei ao que estava a fazer e assim que estava pronto peguei em duas taças e sirvo a comida.

Akaza–Está bom.

Quando acabamos arrumamos as coisas e fomos dar uma volta pela floresta e dou-lhe a mão, sentamo-nos debaixo de uma árvore aproveitando o silêncio.

Algumas horas depois

Já estava de noite e lembro-me do pequeno festival que ia acontecer daqui a nada.

–Akaza consegues levar-nos de volta em menos de dois minutos?

Akaza–Hm? Claro que consigo!

Nos levantamos e o mesmo me olha com um sorriso malicioso, salto para suas costas e suas mãos me seguram, ele começa a correr e agarro-me a ele com força.

Assim que chegamos o puxo para dentro da multidão e passamos pelas barracas comprando algumas coisas, vimos alguns espetáculos de rua e começamos a ouvir música tocar e o puxo para lá, passei os braços em volta de seu pescoço e as mãos dele foram para minha cintura e nos mexiamos ao ritmo da música.

Nos beijamos algumas vezes e logo sinto um leve carinho sendo feito em minha cintura e deixo escapar um gemido quase inaudível, continuou durante um tempo e suas mãos descem para minha bunda a apertando e o olho incrédulo.

–S-Sem vergonha!

Akaza–Eu até posso ser sem vergonha, mas quem está a gemer não sou eu.–disse com um sorriso vitorioso nos lábios e escondo o rosto em seu pescoço.

–Idiota!

Akaza–Ficas tão fofo envergonhado. Agora é a minha vez de te levar a um sítio.

Nós saímos dali e entramos na floresta e o olho curioso.

–Onde vamos?

Akaza–Já vais ver.

Fiquei em silêncio e caminhamos mais um pouco até chegarmos a um pequeno lago e o olho, ele começou a tirar a roupa e faço o mesmo e entramos na água, nós fizemos alguns jogos e atiramos água um ao outro.

Após algum tempo saímos do lago, nos vestimos e fomos para a cabana dormir.

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