Jimin acordou de madrugada ouvindo seu celular vibrando, o pegou e percebeu que era mensagem, um tipo de código vermelho que usavam para solicitá-lo o mais rápido possível no laboratório quando precisavam que ele analisasse um corpo com urgência.
Respirou fundo e olhou para seu alfa. Sorriu, "Seu alfa". Sonhava em poder tê-lo como seu desde que colocou seus olhos sobre ele.
Decidiu que o deixaria dormir mais um pouco, levantou-se bem devagar, foi para o banheiro para se arrumar, depois de pronto depositou um beijo nos cabelos do alfa que se mexeu na cama a sua procura e para que ele não acordasse colocou a camiseta que vestia antes de se levantar para ele abraçar, e depois que cheiro a roupa o alfa voltou a se aquietar.
Jimin deixou um bilhete ao lado da cabeceira e saiu, Jin já o esperava na porta, como assistente precisava estar com ele.
Foram direto para a agência, entraram diretamente para o necrotério onde Jimin fazia as autópsias.
Ao chegarem na sala viram o saco de corpos fechado com o que parecia ser um corpo dentro, então enquanto conversavam Jimin foi colocar suas coisas sobre uma mesa no canto e vestir o avental e as luvas.
Mas enquanto vestia as luvas percebeu que Jin não lhe respondia mais, olhou para ele o chamando e o viu parado ao lado do saco de corpos olhando pra ele, se aproximou ainda o chamando, mas assim que chegou perto o suficiente para ver o que tinha no saco, agora aberto, entendeu pq o amigo estava completamente calado.
O corpo que deveria estar no saco, morto, estava apontando uma arma para Jin e agora para ele tbm.
- Apague as luzes. - o homem armado mandou apontando para Jin que foi ao interruptor as desligando, então sem dizer nada apontou a arma para a única câmera na sala e atirou a quebrando.
- Desculpe Minye. - Jin murmurou baixinho, se desculpando por não ter avisado.
- Não tem problema, agora fique calmo. - Jimin segurou a mão do amigo para tranquilizá-lo.
- Como vcs alertam sobre um cadáver contagioso? - o homem pediu.
- Pendurados um cadáver em decomposição no corredor. - Jimin respondeu retórico.
- Que bom que tem senso de humor sob a mira de uma arma, poucas pessoas conseguem, mesmo a maioria dos alfas não conseguem. - o homem comentou sorrindo cínico - Mas agora vamos deixar algumas regras claras. - apontou a arma para Jin - Quando eu perguntar algo vcs vão me responder rápido e com a verdade, pq se mentir ou eu achar que mentiu, vou atirar no seu adorável assistente. Se quiser posso te mostrar.
- Isso não será necessário. - Jimin sério.
- Voltando ao que perguntei. - o homem apontando a arma para Jin olhando para Jimin esperando a resposta.
- Ligamos uma luz vermelha no corredor. - Jimin respondeu a verdade dessa vez.
- Ótimo, ligue. - sinalizou para Jin - E tranque as portas.
- O que quer aqui? - Jimin pediu.
- Já direi, doutor...? - esperou Jimin responder.
- Park Jimin.
- Pois bem Doutor Park. - o homem andou até onde ficava as gavetas de corpos e apontou - Quero tudo que vcs tem sobre os ossos que acharam na bolsa no parque em Washington.
- Tudo que está aqui são os ossos. - Jimin respondeu.
- Amostrar de DNA e outras coisas? - o homem pediu olhando em volta apontando a arma para Jin - Já estão no sistema?
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Bolsa De Ossos.
Fanfiction[CONCLUÍDA] +18. Park Jimin, 28 anos, ômega lupino puro, legista e patologista. Jeon Jungkook, 30 anos, alfa lupino puro, agente especial do FBI. Os dois juntos de uma equipe escolhida a dedo pelo ômega trabalham na solução de vários casos de assas...