Any Gabrielly, se vê desesperada em busca de um emprego para pagar suas contas e ajudar sua colega de quarto com as despezas, mas está tendo dificuldades em conseguir alguma vaga.
Joshua Beauchamp, um CEO frio e insensível que se vê perdidamente obc...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Olho impressionada para a fachada do prédio. Já havia lido sobre essa empresa antes, eles trabalham como um dropshipping.
Passo pela segurança e a cada passo que dou me surpreendo com a beleza do local. Pensei que veria pessoas apressada para todo lado esbarrando umas nas outras, mas estava tudo tranquilo e tudo que eu via eram grupinhos conversando e rindo.
É como voltar ao colegial.
Paro em frente a um balcão e a moça com franja sorri formalmente. A comprimento e ela logo começa com as típicas perguntas de recepcionistas.
— Para ir ao andar do Senhor Beauchamp tem que ter uma reserva feita. Sua reserva está em que nome?
— Bom, eu vim para trabalho.
— Você é — ela da uma pausa e lê a tela do computador — qualquer? — pergunta confusa.
— Any, se fala Ãny, an.
Ela tenta repetir falhando então desisto deixando que ela me chame de qualquer mesmo.
Minha mãe tinha que escolher esse nome?
— Any, prefere que alguém a acompanhe até a sala?
— Não, tudo bem, pode me dizer o caminho.
— Okay. É no último andar, a única sala que tem lá é a dele e a sua, bata primeiro na que tem uma plaquinha com o sobrenome Beauchamp. Se ele te ignorar e não olhar na sua cara pode voltar aqui que eu mesma te apresento a empresa.
— Certo... Ele está de mal humor? — pergunto pelo modo que ela falou como ele iria me ignorar.
— Não, ele parecia feliz.
— Então por que me ignoraria?
— Porque está feliz, quando ele está feliz faz isso e quando está bravo grita e intimida as pessoas.
Assinto me virando temerosa e indo até o elevador. Tudo bem, só vou conhecer a fera, fazer meu trabalho e depois posso ir embora.
Tomara que ele me ignore.
Se eu não me segurar e gritar com o chefe serei demitida logo no primeiro dia. Tenho que conter minha língua.
Dou três batidinhas em sua porta e escuto um entre grave e despreocupado.
Adentro na sala de escritório totalmente organizada e sem personalidade e viro uma estátua olhando para a cabeleira loira virada para o vidro admirando a vista.
Ele não parece velho.
O loiro se vira e minha boca quase vai ao chão ao ver de quem se tratava.
