Any Gabrielly, se vê desesperada em busca de um emprego para pagar suas contas e ajudar sua colega de quarto com as despezas, mas está tendo dificuldades em conseguir alguma vaga.
Joshua Beauchamp, um CEO frio e insensível que se vê perdidamente obc...
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Já faz um tempo que Josh está dormindo em cima de mim e ele está com a temperatura mais amena, porém eu não consigo de jeito nenhum tirar ele de cima de mim. Sinto que meus seios estão prestes a vazar.
Tento novamente tirar seu braço de mim, e ele se mexe minimamente me prendendo mais a ele.
— Puta que pariu cara, eu só quero ir no banheiro! — ele não responde nada e reviro os olhos me rendendo — tudo bem, eu fico aqui.
— Obrigado.
— Você tá acordado! — ele sorri e me olha brevemente antes de voltar a se entrosar em mim que nem cachorro — não brincou quando disse que era grudento.
— Eu não sou grudento.
— Me solta — ele me olha em dúvida se fazia isso ou não — se você me soltar eu moro aqui com você — exitante seus braços se desprendem do meu corpo e pego minha bolsa indo para o banheiro.
Pego absorventes novos e tiro a roupa descartando os outros enrolados em papel higiênico.
Abro a torneira e expremo um pouco do leite na pia, pois não trouxe a bombinha e eles estão muito cheios e doendo também.
Paro de apertar pois isso também estava os fazendo ficar doloridos. Acho que preferia menstruar do que produzir leite, eu já lido com cólicas e TPM mesmo.
Limpo a pia e saio de lá voltando para a cama. Ele estava me esperando encostado na cabeceira.
Josh estende os braços pra mim e me sento ao seu lado, sei que não é isso que ele queria. Indignado ele me puxa para o seu colo me fazendo ficar com uma perna de cada lado do seu corpo.
— Como tá se sentindo? — pergunto checando sua temperatura — onde está o termômetro? É melhor.
— Não quero termômetro, está bom assim — resmunga inclinando a cabeça pro lado quando encosto as costas de minha mão em sua bochecha — você vai morar aqui comigo?
— Não.
— Mas você disse.
— E você acreditou?
— Não, mas ainda tinha esperança — murmura passando a língua pelos lábios e aí lembro que ele não bebeu nada.
Tento levantar, mas percebo que ele está me prendendo de novo.
— O que é isso? Virou mania? Solta.
Empurro seus braços antes que ele proteste e vou até o frigobar pegando uma garrafinha de água e estendendo pra ele.
— Bebe — ele me puxa de volta para meu lugar de antes e ignora a água em minha mão — bebe logo — Josh bufa e bebe metade da garrafa.
— Eu devia ficar doente mais vezes.
— Contrate um médico que faz atendimento domiciliar.
— O que você foi fazer no banheiro? Estava resmungando — seu olhar para brevemente nos meus seios e revirou os olhos.
