CAPÍTULO 9

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Pete o olhava sem entender oque estava acontecendo o médico fechou e abriu os olhos algumas vezes tentando se livrar da dor de cabeça e encarou Tem.

- Quem é você? e oque você quer com Tay? - O médico perguntou tentando puxar as cordas que o prendiam na cadeira, fazendo Tem rir do fracasso do médico.

- Amante do meu ex namorado - Respondeu Tay encarando com ódio o homem sentando a sua frente, ao ouvir a palavra amante, Tem levantou na fúria e acertou um forte tapa no rosto de Tay quase fazendo a cadeira tombar para o lado devido a força

- NAMORADO! TIME É MEU NAMORADO - O lunático levantou o rosto de Tay o puxando pelos cabelos levando a arma ao queixo do loiro  - Repete - Cuspiu Tem - Namorado! ANDA.

- Na.. Namorado - Tay engoliu em seco e disse com a respiração pesada, sentindo sua cabeça cair pesada quando teve seus cabelos soltos e o homem se afastou. Tay levantou a cabeça e o coração de Pete se apertou quando viu o filete de sangue que brotou do canto dos lábios do loiro.

- Me desculpe - Sussurrou Tay para Pete - Eu.. eu não devia ter deixado ele entrar.. eu, e-eu não me lembrava - O loiro levantou a cabeça olhando para Pete que parecia muito confuso com tudo oque estava acontecendo mas ao mesmo tempo parecia muito preocupado com a situação do mais novo - Q-quando.. eu achei a carta no seu escritório - Continuou o rapaz - Eu me lembrei, m-mas já era tarde de mais - Tay olhou para Tem - Ele já estava aqui.

Uma risada histérica rompeu dos lábios de Tem que olhava para Tay enquanto ria e aplaudia como um louco, voltando a se sentar de frente para os dois na mesinha de centro. - Então você tinha mesmo perdido a memória? HAHAHAHAHAHA - A risada de Tem se tornou mais lunática e escandalosa - V-você.. é patético - Dizia aos risos, enxugando as lagrimas que brotava nos cantos dos olhos.

- Aiai - Foi parando de rir e olhou para Tay suspirando, trocando a risada histérica por um olhar mortal - Sabe Tay, era para ser tão simples - Começou a dizer o homem. - Eu queria apenas algumas noites com Time, um pouco do seu dinheiro, um pouco de luxo, mas nos apaixonamos - O Tem lunático deu lugar ao um homem com um sorriso doce e apaixonado lembrando de Time.

Pete olhou para Tem com preocupação o homem tinha uma oscilação de humor monstruosa e isso poderia levar Tay e ele a morte, Pete tinha que tirar os dois dali de alguma forma - Se vocês são namorados agora, oque você quer com o Tay? ele é meu namorado agora - Pete disse tentando tirar a atenção do homem de Tay, fazendo não só Tem, mas Tay olhar para Pete com a fala do médico.

Tem cruzou as pernas, virando a atenção para Pete levando uma das mãos ao seu queixo alisando o mesmo enquanto parecia pensar numa resposta.

- Tay é muito persistente sabe - Começou Tem - Eu tentei afastar ele e Time de todos os jeitos, eu deixava marcas no corpo de Time, deixava roupas intimas minhas no carro dele, até camisinha usada deixei em cima da cama dele e esse idiota sempre perdoou o Time - Tay abaixou a cabeça segurando as lagrimas, naquele momento ele se sentia humilhado, tinha medo da reação de Pete ao saber do seu passado, porém Tem não se importou com Tay e continuou falando.

- Só que eu me cansei de ser o amante, eu queria Time inteiro para mim - O olhar lunático voltava a aparecer, fazendo Pete engolir seco voltando a ficar preocupado com Tay - Quando eu decidi que ia dar um fim nele, eu tive muita sorte, fui até o apartamento dele e esse idiota me deixou entrar igual fez ontem - Tem riu debochado olhando para Tay com a cabeça abaixada - Não sei se você é ingênuo ou burro de mais.

O tom de voz de Tem se tornou mais grave o mesmo dizia com um pouco de ódio em sua voz - Quando ele me deixou sozinho na sala, eu notei que tinha uma mala na sala e na mesinha uma carta - Tay levantou a cabeça encontrando os olhos de Tem que sorriu e continuou - Ele dizia que ia embora, estava terminando com Time em uma carta, mas eu não acreditei nele, sabia que ele voltaria para Time assim que Time fosse atrás dele. Então decidi matar ele - Tem contava como se fosse a coisa mais normal do mundo - Quando ele voltou para a sala, peguei uma daquelas estatuas ridículas que ele tinha e acertei a cabeça dele - O homem deu de ombros e se levantou saindo da sala.

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