ESPECIAL - LUA DE MEL

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A luz do sol brilhava através das janelas com as persianas levemente abertas do outro lado do quarto iluminando levemente a cama e fez Tay acordar. Seus olhos se ajustaram a claridade e olhou para o lado para poder ver a hora, já se passavam das 9 horas da manhã e ele e Pete seguiam dormindo no quarto do hotel aonde estavam passando sua lua de mel. Já fazia uma semana que os recém casados estavam hospedados em luxuoso hotel em Paris - muito por insistência de Tay -.

Esse era o último dia deles no país, Tay muito lentamente se levantou sem fazer barulho, pois não queria acordar Pete, seguiu para o banheiro, para poder tomar um banho e se arrumar, Tay queria pedir ao o hotel um grande café da manhã para que ele e Pete pudessem curtir bem o último dia da lua de mel. Não demorou muito para que o café fosse servido na suíte do casal e logo Tay foi até a cama para acordar Pete.

- Amor.. acorde, já são 10 horas - Tay segurava o ombro de Pete o balançando levemente fazendo o mais velho abrir os olhos se ajustando com a claridade até acordar de vez, se sentando na cama.

- Porque não me acordou antes? - Sussurrou o médico, levando a mão ao rosto do marido puxando o mesmo para um breve selar de lábios, tirando do loiro um sorriso bobo.

- Queria deixar você descansar bem - Tay falava descendo o olhar pelo peitoral de Pete que estava a mostra devido aos botões do pijama que estava aberto - Quero... Aproveitar nosso dia no quarto - O loiro levantou o olhar, fitando os lábios rosados de Pete. - Vem, vamos tomar café da manhã - Tay desviou os olhos do marido e o puxou para fora da cama o levando para a mesa.

O casal se sentou e tomaram o café da manhã um servindo o prato do outro, não demorou muito para que toda a comida tivesse sumido da mesa, com os pratos limpos, Tay fez Pete seguir para o banheiro para poder tomar banho, enquanto o loiro ligou para o hotel ir até o quarto levar as coisas do café da manhã e já combinou o almoço dos dois, pois Tay não pretendia sair do quarto naquele dia.

Tay estava na varanda do quarto olhando para a cidade quando Pete saiu do banheiro, secando os cabelos molhados com uma toalha branca, usando apenas uma calça de moletom, o mais velho caminhou até a sacada e abraçou o esposo por trás enterrando seu rosto na curva do pescoço do loiro, fazendo o mesmo abrir um grande sorriso fechando os olhos sentindo sua pele se arrepiar com o toque dos lábios de Pete.

- Oque você quer fazer hoje meu amor? - Pete sussurrou no ouvido do mais novo deixando uma trilha de beijos no ombro de Tay, aproximando seu corpo ao corpo do outro o deixando colado a mureta da sacada. Tay com uma certa dificuldade virou ficando de frente para Pete mas antes que pudesse falar algo, Pete tomou os lábios do loiro num beijo calmo e apaixonado, explorando cada canto da boca de Tay, numa dança harmônica com a pequena língua de Tay. O mais novo por sua vez, levou as mãos a cintura de Pete deslizando uma de suas mãos pelo o abdômen do rapaz, descendo até o volume em sua calça que começava a se formar e o acariciou por cima da calça, fazendo Pete soltar um leve gemido, parando o beijo, olhando para os lados.

- Oque você esta fazendo Tay? - Pete sussurrou olhando Tay com um sorriso travesso nos lábios.

- Tente não chamar atenção - Tay sussurrou para Pete e lentamente se abaixou sumindo atrás da mureta, fazendo o moreno olhar para baixo soltando um suspiro pesado, quando o mais novo, desceu sua calça e apanhou seu membro começando a masturba-lo. Pete apertou a mureta com as mãos e levantou o rosto, tentando se manter inexpressivo, eles estavam na sacada do quarto, o andar não era muito alto e tinha muitas outras sacadas ao redor, Pete rapidamente passou os olhos ao redor, mas logo perdeu o foco soltando um breve gemido quando sentiu os lábios quentes de Tay envolver sua glande, logo toda a extensão do seu pau ser engolido pelo calor da boca de Tay.

- T..Tay - Pete gemeu apertando ainda mais a mureta, soltando uma das mãos levando até os cabelos claros do marido e o segurou guiando o ritmo de Tay, tentando mover o quadril sutilmente para não chamar a atenção, mas involuntariamente movendo o quadril as vezes para frente. Por um momento, o coração de Pete quase parou e um frio tomou conta do seu corpo quando levantou os olhos e pode ver um homem no prédio da frente a uns dois andares a cima do dele, porém o homem estava no celular e parecia não estar interessado no que acontecia pouco a baixo dele.

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