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Ela virou a esquina bruscamente, suas botas de salto alto ecoando muito alto nas pedras. Sua bolsa tinha rasgado em um tijolo irregular enquanto ela estava correndo e ela não parou para pegar suas coisas. Ela lidaria com isso mais tarde. Por enquanto, ela só precisava se livrar desses meninos.
Ela correu mais rápido, ouvindo suas zombarias zombeteiras a seguindo. Ela olhou por cima do ombro, vendo uma de suas sombras crescer no corredor adjacente. Ela olhou para frente, apenas para bater em uma parede sólida. O vento foi batido fora dela.
Não uma parede — uma pessoa.
Braços fortes a envolveram. Ela olhou para cima, a altura do homem um pé sólido maior que a dela. Professor Lupin. Sua testa estava franzida, o rosto preocupado.
"Por que você está correndo, s/n?"
Ela olhou por cima do ombro, a ansiedade piorando a cada segundo.
“São esses garotos estúpidos do time de Quadribol da Sonserina. Elas…"
Ela olhou para ele, claramente envergonhada.
“Eles o quê?”
“Dizem que engordei. E eles gostam de me seguir depois do jantar e perguntar o que eu comi.”
Seus olhos ardiam, humilhados por ele saber alguma coisa sobre a situação. Os olhos do professor Lupin escureceram. As mãos que ele usou para segurar seu impacto apertaram seus braços. Uma das vozes dos meninos ecoou pelo corredor.
“O que o porquinho comeu no jantar hoje à noite?”
Ela fechou os olhos, o rosto queimando. O Professor Lupin a puxou ao redor, puxando-a para uma alcova sombreada pelos candelabros em chamas. Ele pressionou seu corpo no dela, achatando os dois contra a parede. Ele pressionou um longo dedo contra os lábios dela, silenciando-a.
Os meninos passaram correndo, sem perceber os dois escondidos no escuro. O som de suas vozes diminuiu. Ele olhou para ela.
Agora ele estava em uma pequena situação. Esta menina pensou que ele pendurou a lua. Ele podia ver isso toda vez que ela olhava para ele, toda vez que ela corava quando ele sorria para ela. E, por mais culpado que isso o fizesse sentir, os sentimentos foram recíprocos. E agora, aqui estava ele, pressionado contra seu pequeno corpo em um recanto escuro e isolado. Ele não era de agir com base em sentimentos ilícitos. Mas... essa garota, com seu raciocínio rápido e lábios carnudos, pode ser a coisa para destruir sua determinação.
Os olhos dela foram para o peito dele, parecendo notar o quão perto seus corpos estavam. Ela encontrou seus olhos, um leve rubor ainda cobrindo suas bochechas. Ele cheirava a livros velhos e hortelã-pimenta, e sua temperatura corporal estava aumentando a dela em sólidos dez graus. Sua voz era um pequeno chiado quando ela falou.
"Obrigado professor."
"Há quanto tempo isso vem acontecendo?"
"Alguns meses", ela fungou, "eu pensei que eles já estariam entediados com isso agora."