“Devo dizer que estou bastante surpreso com o seu comportamento.” O homem riu, ele tinha sua arma pressionada contra a testa dela, os olhos piscando para os homens que os cercavam. (S/n) estava presa, sem saída, ela estava olhando o diabo nos olhos, e mesmo assim não temia a morte.
Uma mulher casada com Thomas Shelby não podia ousar temer a morte, uma companheira constante desde que se cruzou com Tommy.
"Por que? Você esperava que eu começasse a implorar para que minha vida fosse poupada? Não tenho tempo para jogos”. Parecia que ela estava entediada, não querendo prolongar esse momento. O homem não riu mais, ele olhou para ela com aborrecimento entrelaçado em seu olhar, incapaz de domar suas emoções.
“Não há necessidade de agir duro, Deus não mostrará nenhuma misericórdia, não importa o quão destemido você possa agir.” Mais uma vez os homens ao seu redor começaram a rir, zombando da mulher que haviam sequestrado dias atrás. Dias em que ela rezou para que Tommy a encontrasse, ainda não pronta para terminar sua vida juntos.
“É legal da sua parte pensar que eu acabaria no céu.” Agora era sua hora de rir, os olhos se fechando enquanto uma pequena oração ecoava em sua mente. Ela só podia esperar que fosse uma morte rápida, não querendo prolongar isso com a dor se estendendo por seu sistema.
"Ultimas palavras?" O homem limpou a garganta, olhos fixos no sorriso de (s/n).
“Tire suas mãos da minha esposa. Agora foda-se. A voz que ela sempre reconheceria ecoou pelo ar, forçando a cabeça do homem a virar em direção a ele. Tommy estava parado alguns metros atrás deles, cigarros entre os lábios finos, acompanhado por seus Blinders.
“Olhe para isso, Tommy Shelby. Você demorou um pouco.” Não mais focados em (s/n), os homens se voltaram para os Blinders. Foi um erro, claramente subestimando sua força e mente perversa. Antes que o homem pudesse entender o que ela estava fazendo, (s/n) pegou a faca que ele havia amarrado ao seu lado e a enfiou nas costas.
E com um grito retumbando através do homem, o inferno começou, momentos em que ela costumava se encontrar de volta no abraço de Tommy, pressionada contra seu peito enquanto ele murmurava palavras de conforto para ela. Mesmo que ela não tivesse medo de morrer, ela estava tremendo, o corpo tremendo com a adrenalina batendo em suas veias.
Balas voaram pelo ar, gritos foram ouvidos, e ainda assim (s/n) só conseguia se concentrar no aperto forte de Tommy, como ele a puxou com ele, para a noite escura, protegida do aperto venenoso da morte. Mais uma vez ela escapou do chamado, mais uma vez ela sobreviveu, e ainda não tinha certeza se realmente merecia outra chance de viver esta vida.
“Sinto muito por ter demorado tanto.” Tommy ligou o carro, deixando os Blinders para trás, sabendo muito bem que eles cuidariam da situação. Tudo em que sua mente conseguia se concentrar era (s/n), as respirações saindo de seus lábios, o tremor de suas mãos, sinais claros de que ela ainda estava viva, não morta como ele temia.
“Pare o carro, por favor.” O carro parou no meio da estrada, cercado por nada além de escuridão. (S/n) não disse mais uma palavra enquanto se empurrava contra Tommy, pegando seus lábios em um beijo ardente. Suas línguas se encontraram, adicionando mais pressão ao toque enquanto ele a ajudava em seu colo.
“Estive pensando em você, dia após noite. Você sempre esteve em minha mente, e sabe por quê, Tommy Shelby? Ele apenas balançou a cabeça, olhando para ela com amor entrelaçado em seu olhar. “Porque eu sabia que você me encontraria. Você sempre vai.”
Tommy a puxou para outro beijo, gemendo contra seus lábios quando (s/n) começou a desabotoar sua calça, desesperado para senti-lo o mais perto possível, sem se importar com o vento frio. Essas três palavras amorosas saíram de seus lábios enquanto ela levantava os quadris, permitindo que ele a empurrasse para baixo em seu pênis, engolido por seu aperto.
Um suspiro retumbou através dela, a cabeça jogada para trás para saborear a sensação. Não importa quantas vezes eles perseguissem a proximidade um do outro, eles ainda sentiriam como se esta fosse a primeira vez que explorariam seus corpos. Uma combinação perfeita, unida para sempre por suas almas sombrias.
Ele encontrou seus impulsos com quadris sacudindo, enterrando seu pênis mais fundo dentro dela, precisando senti-la perto. Os últimos dias tinham sido um inferno, ele não tinha dormido nada, tinha fumado mais cigarros do que podia contar. E, no entanto, Tommy sabia, no fundo, que ele a encontraria pouco antes de ela dar adeus a esta vida.
“Minha garota perfeita, tão perfeita para mim. Eu vou te proteger para sempre, te prometi isso, não foi? (S/n) geme seu nome, não poupando sua palavra de muita atenção enquanto seu orgasmo se aproximava.
"Preciso de você, goze dentro de mim, me encha, por favor." Ela soluçou suas palavras, arrancando um gemido de Tommy. Ele não respondeu, alcançando o queixo dela para forçá-la a olhar para ele, dando-lhe um momento ou dois para refletir sobre suas palavras. Mas (s/n) não os aceitou de volta, esperando que Tommy fizesse o que ela havia implorado.
“Quer que eu te encha, sim? Porra, você ficaria tão bonita, carregando meu filho. As palavras guturais de Tommy a deixaram estremecendo. Suas paredes tinham um forte aperto em seu pau, mãos apertando seu aperto em seus ombros enquanto seu orgasmo balançava através dela. Ela gritou o nome dele, não se importando com as pessoas próximas que podiam ouvi-los, apenas focada em Tommy e na sensação viciante retumbando através dela.
Tommy a fodeu até o alto, o ritmo vacilando lentamente enquanto ela gemia seu nome uma última vez. Ele se imprimiu em suas paredes, impiedosamente enchendo-a. Ambos não ousaram se mexer, agarrados um ao outro até o momento passar.
Mas mesmo que ele se afastou, ajudando-a a voltar para o banco do passageiro, (s/n) sabia que não importava o que acontecesse, ele sempre a protegeria.
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Não tenho autoestima
Fiksi Penggemarmc Gedai e yuri-Ela mamou na rua 01:52 ━━━●───── 03:08 ⇆ㅤㅤ ◁ㅤ ❚❚ㅤ ▷ㅤ ㅤ↻ ılıılıılıılıılıılı ᴠᴏʟᴜᴍᴇ : ▮▮▮▮▮▮▮▯▯▯