My Oh My - Kth × Jjk

Capítulo (01)

Olá, Tudo bem? Espero que sim!

Bem vindo aos novos ;)

Avisos:

Se você entrou aqui está gostando, votem, pois isso é muito importante para que eu possa saber que vocês estão gostando e eu devo continuar.

• minha primeira fic taekook( dêem muito amor,pfvr)

• Jk bottom ( minha religião rsrs)

• Linguagem imprópria

• conteúdo+18

• Menção a bruxaria

• Morte e gatilhos.

Meu nome é Yasmin, más vocês podem me chamar de yas.

Sigam meu tt @jjk059_jjk059

ObrigadaJin-Soo_ sem você isso não estaria acontecendo...

Vamos ao que interessa?

É isso boa leitura.

{...}

A noite é como um portal para as trevas. À meia-noite é a liberdade para o mal por trás do dia. O dia é claro, vivo, puro. Sem demonstrar a maldade do ser secreto, que se esconde no escuro — o dia é lindo, brilhoso, às vezes até quente. Para alguns a noite é o descanso, é olhar a lua e as estrelas brilhando — É pode dizer que mais um dia se passou, Mas, existe o bem e o mal, e o mal gosta da noite, onde suas presas são afiadas suficiência para matar. Não tem ouvidos e olhos vigiando, é somente o escuro, a total escuridão. 

Meia-noite já são, e ele está procurando a sua primeira vítima, a primeira daquela noite, o humano que irá saciar sua sede e a sua fome. Ele não pega qualquer um, gosta de escolher, pesquisar sua presa. Ele a vigia, como nesse exato momento.

Nunca, em hipótese alguma, ele pegou qualquer vítima.

Não importa quem seja, que idade tem, ele vai ir atrás, ele vai pegar, e ele vai matar...

ㅡ Tchau, me ligue quando chegar em casa. 

ㅡ Okay, até. 

Sanna caminhava tranquilamente pelas ruas desertas de Busan a fim de chegar em casa. Em seu fone de ouvido, ouvia sua banda favorita de k-pop. 

A lua estava tão bela naquela noite, quase não se via pessoas ou carros na rua por ali, mas a moça já era bastante acostumada a andar sozinha. Não se importava em estar desacompanhada.

Morava a tanto tempo por ali, que nem sentia mais medo de sair da casa de sua amiga tão tarde, até então, Busan sempre foi um lugar seguro.

Mas, talvez esse foi seu erro de pensar que ali fosse realmente seguro. 

Meia-noite. Essa é a hora.

Caminhando por longos minutos, ela sentiu. Como não sentir? Aquele frio de ansiedade. Você só pode ser burro o suficiente para não perceber que alguém está te seguindo. Mas ela percebeu, percebeu uma estranha presença.

Acelerando mais os passos, ela tentava chegar em casa, faltava apenas mais duas quadras e ela estaria em casa bem, e salva, não é? Não olhou para trás, pois não conseguia. Apertava as mãos, a pressão nos dedos prendia seu fluxo sanguíneo ali. 

Ao passar por um beco seu corpo foi arremessado naquele buraco escuro brutalmente ㅡ sendo pouco iluminado por um poste que piscava, acendia e apagava, um completo filme de terror. ㅡ Poderá se ouvir uma risada curta e grossa, muito aterrorizante. A moça tentou se levantar, se apoiando em algumas latas de lixos que estavam ali naquele beco. Ao tentar correr, seu corpo foi prensado na parede, braços fortes lhe apertavam. Não conseguia ver a pessoa, sabia que era um homem com uma força tão fora de órbita.