XV

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- O que houve aqui durante a noite ? - Verônica diz ao adentrar o quarto de Gregório

- Bom dia, sim eu dormir bem  obrigado por perguntar . - ele a olha com deboche

- Gregório comece a se explicar, para onde levou a garota - ela é incisiva

- Para um lugar seguro, afastado de nossa casa

- E porque ela deve ficar afastada de nossa casa ? - ela fica confusa

- O tio dela está envolvido na morte de Demetrio, é cúmplice de Antenor na lavagem de dinheiro. E coincidentemente toda a família dela foi morta junto com meu irmão,.exceto ela e este Tio - ele se levanta - Fred era o pretexto ideal para a colocar dentro da nossa casa.

- E o que você conseguiu entender de tudo isto ?

- É apenas uma suspeita, mas ela e o tio podem ser comparsas de Antenor, ela e o menino ficariam alojados em nossa casa, e facilitaria informações e ate mesmo o acesso dele aqui. Não podemos nos expor desta forma

- Ela não seria capaz de transar algo tão perverso é apena suma menina,

- Joana Lutero também era uma menina quando a trouxe para esta casa, se lembra ?

- Não compare os fatos, aquela cobra já rastejava desde que chegou - Verônica muda os semblante

- Não podemos confiar, a manterei a distância até que o tio esteja em minhas mãos

- E porque ele ainda não está ?

- Não sabemos o paradeiro dele, mas tenho uma equipe cuidando disto neste exato momento

- Muito bem meu filho, não demore a descer para o café - ela se vira - a propósito não se esqueça de alimentar a garota.

Horas depois.....

- Fred! - Luna grita ao despertar de um terrível pesadelo - ela sente o suor descendo em sua testa

- ele está bem - a voz de Gregório a reponde - melhor que qualquer um de nós

Ele estava parado ao centro do quarto, a observando dormir

- Para onde seu tio poderia ter ido ? - ele se aproxima da cama devagar, fazendo Luna se encolher no canto

- Eu não sei

- Diga, onde outras pessoas da sua família possuem propriedades além das dele - ele a segura o rosto a obrigando a olhar em seus olhos - propriedades afastadas

- Eu não consigo lembrar assim, - ela mentiu sabia que sua tia Ana tinha um estância em Marcelle, mas não iria dizer isto , não sem antes ter certeza de que não fariam mal a ela

- E o que eu posso fazer para a ajudar a se  lembrar  ? - ele desce a mão do queixo para o pescoço esguio- me conte o que a ajudaria ?

- por favor não me lembro, me deixa quieta - ela sente a mão se fechando em volta de seu pescoço

- Você deve estar faminta, está a horas aqui sem comer - ele a beija a testa - o quem diria em troca de uma boa refeição - ela o olha com desprezo e o morde o lábio com força o fazendo soltar seu pescoço para levar as mãos ao machucado

A porta estava aberta, ela consegue saltar sobre a cama e correr até ela

Sai correndo sem olhar para tras, mas sua liberdade dura poucos segundos

A outra porta estava trancada e sua fulga parou nela

- Nãoooo! Me solta por favor  ! - ela grita e esperneia mas é ignorada por ele

Gregorio sorri e a olha com superioridade

- Como você se atreve a me morder ? - ele a belisca um mamilo o torcendo para a direita

- Aaiii- ela grita de dor - pare pelo amor de Deus !

Ele a  puxa o cabelo para trás a obrigando fixar os olhos nos dele outra vez

Ela havia encolhido o corpo pela dor

- Você prefere a forma mais dolorosa ? - ele a segura o rosto a levando até ele- então será doloroso - ele a empurra sobre a cama e retira o cinto da calça

Ela se encolhe ao ouvir o barulho do couro se chocando com a parede

- Gregorio não por favor - ela se encolhe ao máximo

- Comece a falar sua filha da puta ! - ele ergue o cinto

- Eu não tenho nada para falar,acredite em mim por favor, eu não sei nada - ela se levanta e para em frente a ele - não tenho nada para esconder, não sei porque diabos acredita que eu saiba algo, mas eu juro que não sei ,- ela deixa suas lágrimas caírem

Ele observa o corpo suado marcado na camisola fina, terrivelmente colada em cada curva do corpo feminino.

Seus lábios carnudos se convidavam a serem provados, mas ele não estava ali para isto precisava se controlar

- Luna não me obrigue a machucar você - ele diz sem retirar os olhos dela, seus seios subiam e desciam no ritmo de sua respiração

- Então me machuque, me mate, faça o que quiser comigo  - porque eu não tenho nada a dizer Gregório - ela fechou os olhos e aguardou o cinto queimar em sua pele mas isto não aconteceu,

" faça o que quiser comigo"

a frase bailava em na  mente de Gregorio que  não pode mais controlar seus instintos selvagens e primitivos,

A puxou para o seu peito e a beijou,  um beijo quente carregado de excitação e malícia, devorando os lábios avermelhados

Ela não esperava o ataque mas o aceitou, entre apanhar ou ser beijada preferia ser beijada

As mãos de Gregório percorreram seu corpo erguendo sua camisola e a retirando de sua pele

Os lábios se mantinham unidos, ela sentia um calor interno que a queimava por dentro a fazendo abrir os lábios para receber a língua que a invadia feroz

Ele a deitou e se deitou sobre ela, sua mão adentrou na calcinha lilás e acariciou a pele macia

Luna mordeu os lábios ao ter o clitóris aprisionado e massageado

Ela engoliu um gemido que veio a sua garganta
Os lábios de Gregorio libertaram os dela e desceram por sua pele quente. Pararam nos seios e os provaram quase que os engolindo

A língua bailou sobre cada mamilo e desceu pelo abdômen, encontrou a renda fina da calcinha que foi brutalmente afastada para o lado, então se lambuzou na cavidade úmida e macia.

Ele afastou os lábios rosados e deslizou os dedos para dentro dela

Ela arqueou as costas e gemeu, ele sorriu e a sugou, chupou e lambeu cada centímetro da pele desejada.

O corpo dela se remexeu em velocidade ao sentir aquele prazer inédito.
Se derretendo nós lábios atrevidos

VendettaOnde histórias criam vida. Descubra agora