━━ 𝙲𝙰𝙿Í𝚃𝚄𝙻𝙾 𝟹

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AVISOS PRO CAPÍTULO: Violência, assassinato e uma menção sobre o passado do Andrew (abuso sexual). A parte do Andrew não é nada explícito, é apenas uma menção, mas achei que deveria colocar nos avisos
E, gente, uma pergunta, vcs preferem que eu use esse ( — ) pra indicar fala ou as aspas ( " ")? Só pra saber msm kkkkkkk

Nós sabemos que as atualizações meio semanais (essa levou uma semana e meia, a última uma semana, etc) podem parecer mto tempo pra vcs, mas é q esses caps são longos pra cacete kkkkkk esse deu 30 páginas, então, gente...... pois é.

E eu (Anna) tô pensando em pegar pra traduzir (depois, só no verão, provavelmente) outra fic de aftg, pq eu conseguiria fácil a autorização, mas ainda n sei, pq a Thaís (tem duas pessoas traduzindo essa fic, Anna e Thaís) provavelmente n vai ter como traduzir duas fics no verão (em um ritmo que dê pra atualizar sem muito tempo entre os caps) e eu tenho preguiça dms pra fazer sozinha kkakakkkk mas vamos ver, talvez eu faça.

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Alguém estava de mau humor, não estava?

Andrew estava indecidido entre achar esse fato divertido e achá-lo aborrecedor, enquanto ele estava sentado em uma das cadeiras mais desconfortáveis que ele já teve o azar de se sentar e fumando um cigarro, esperando um T. Morris, notário, trabalhava na sua nova identidade. O falsificador – calvo, com icterícia e magro o suficiente para parecer anêmico – deu a ele um olhar reprovador mas não disse nada sobre não poder fumar. Alex fechou os olhos por um momento e respirou fundo, pelo menos até o movimento aparentemente fazer suas costelas doerem, e então os abriu novamente para focar sua atenção de volta no homem sentado na frente deles.

O dia havia começado de um jeito 'adorável', com um alarme altíssimo surpreendendo e acordando Andrew e tirando um Alex frenético da inconsciência; o garoto havia quase caído da cama enquanto procurava por algo, provavelmente uma arma. Andrew teria achado graça se não fosse pelo fato de que ele mesmo estava apertando a sua faca na mão e pela expressão de puro terror no rosto de Alex, logo mudando para indiferença quando Alex percebeu que havia sido ele quem tinha programado o alarme, onde eles estavam, com quem ele estava e que ele tinha pego no sono sem tomar banho ( Ele ficou puto com Andrew por essa última parte, não que Andrew se importasse, e então demorou um tempão no banho). Andrew teve satisfação em ajudá-lo a colocar gaze nos piores cortes, e tinha que admitir que o garoto era teimoso pra caralho por conseguir continuar de pé por tanto tempo estando roxo e preto por debaixo da camisa e com o que parecia ser uma tentativa mais do que decente de arrancar os órgãos dele fora.

Uma vez que eles tinham terminado, eles foram pro centro da cidade, parando no meio do caminho para tomar café da manhã num fast food – que Alex, novamente, quase não comeu. Andrew murmurou sobre mártires idiotas enquanto comia seu primeiro sanduíche e então o de Alex, e então pegaram um ônibus pelo resto do caminho.

O escritório do falsificador indeterminado acabou por ser localizado em uma rua a alguns blocos de distância do Sands Casino, pequeno o suficiente para fazer com que você passe direto sem prestar atenção se não estiver procurando pelo cara. Andrew havia descoberto que havia um propósito para isso, e não estava surpreso quando descobriu que não havia ninguém ali além do homem de aparência doentia que poderia ter cinquenta e pouco ou sessenta e tantos anos. O homem, vestido em uma calça azul escura e uma blusa branca de botão de manga curta, deu a eles um olhar desaprovador até Alex mencionar algo sobre a família mandando ele até lá para uma afirmação. Então a expressão do cara havia suavizado enquanto ele pedia para Alex se aproximar, ficando tão perto que Andrew não conseguia ouvir o que Alex sussurrava para ele.

𝐖𝐚𝐲 𝐃𝐨𝐰𝐧 𝐖𝐞 𝐆𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora