Quem me dera ao menos uma vez...

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(P.V Levanda)

Suponhamos que você está voltando para casa em uma noite de lua minguante, está tarde e você só quer voltar para casa após um dia perturbador que vai estar gravado para sempre na sua mente, porém acaba que você se encontra no momento errado e na hora errada, pois é, isso foi o que aconteceu comigo.

Recebi uma estranha mensagem no celular do Manoel que pedia para ir até a escola para resolvermos às contas em relação àquela postagem estranha e constrangedora no Facebird, chego no local, mas ele não estava lá, o que eu achei estranho, além do mais, a porta da escola estava aberta. Como não sou trouxa nem nada, decido investigar o que aconteceu, mas infelizmente cometi um erro assim que pisei naquele local.

A escola estava totalmente deserta, algo bom, mas ouvi uma risada no fundo do corredor direito, corri até o local, arrombei a sala do 7º ano C e foi lá que encontrei o Sr.Foca morto, havia muito sangue escorrendo da sua boca e se espalhava no chão, sua barriga estava estufada como se algo vivo estivesse lá dentro, me senti ofegante e em apuros, tento dar um passo para trás, mas piso em falso e caio na poça de sangue que suja minha camiseta, me levanto e antes que consiga sair da sala, ouço as sirenes da polícia.

Pois é, a lei de Murphy é algo INCRIVEL!!!

(P.V Levanda, acabou)

(P.V Max)

Chego em casa um pouco atordoado, minha mente tentava ainda processar tudo o que aconteceu, o professor Foca foi morto e Levanda foi preso, dúvido que Levanda tenha realmente o matado, subo os degraus até o segundo andar, abro a porta do meu quarto e vejo Carlos dormindo com os pés para fora da cama e o cobertor no chão, por que ele não para de ser fofo?

Suspiro e caminho até a cama, lentamente me sento na cama e em seguida deito nela, empurro Carlos para o lado, me cubro com o cobertor e durmo para amanhã poder resolver o mistério da morte do Sr. Antúrios Foca.

(P.V Max, acabou)

Sonho de Max:

(P.V Max)

Abro meus olhos, estou deitado no chão e ao meu redor vejo que estou rodeado de mato e algumas árvores, estava de noite com uma bela e pálida lua cheia iluminando o local que não conseguia reconhecer com a sua luz branca, me levanto com um pouco de dificuldade e à alguns metros de mim vejo uma silhueta de um parque de diversões a minha frente, montanha russa, roda gigante, tombo entre outras silhuetas de brinquedos que pareciam abandonados, mesmo com as pernas bambas, caminhei até a entrada e vi uma placa de madeira velha pendurada por alguns pregos na haste esquerda de metal.

Em uma placa de madeira estava escrito "Funland" com letras grandes de forma feitas com tinta amarela, aquilo dava muitos calafrios, logo volto a caminhar lentamente e entro no parque assombrado. Por entre as barracas abandonadas exibindo seu passado em marcas de sujeira que estragavam a cor viva do local, por exemplo uma barraquinha que exibia o jogo: Acerte o pterodátilo e ganhe muitos prêmios. As cabeças de borracha de pterodátilos estavam sujas e os olhos das mascotes estavam negros, as arminhas estavam tão sujas quanto a barraca, porém em um bom estado de conservação, logo veio o pensamento de que aqueles pterodátilos iriam começar a fazer barulhos que eles fazem.

Passo rápido e viro no lado esquerdo do corredor com mais barraquinhas de brinquedos e comidas, mas ao longe vejo a montanha-russa, mas do nada o céu fica vermelho e uma sombra gigante surge de trás do brinquedo cobrindo ele, os olhos vermelhos com um sorriso cadavérico também da cor vermelha, aquela sombra levanta uma grande marreta, por instinto começo a correr, olho para o céu avermelhado e a luz vermelha da lua começou a me iluminar enquanto eu corria para me salvar.

Max (Uma história furry) 6 temporada: Dia das bruxasOnde histórias criam vida. Descubra agora