Max (Uma história furry) 6 temporada: Dia das bruxas

A verdade por trás de tudo

Max estava preso, sua cópia o prendia com um abraço mortal, vendo que ele iria morrer de novo, rapidamente agarrou as mangas da camiseta do reflexo e com um impulso para frente, ele o joga contra o chão, o reflexo vomita sangue, logo encara o original e com um impulso para trás, ele agarra o outro pelo pescoço com as pernas e com um impulso para o lado direito, ele bate a cabeça do original na parede.

Max se solta das pernas do reflexo que com um rolamento para o lado esquerdo se levanta e encara o seu oponente, uma mancha vermelha escura foi feita na parede esquerda, Max estava atortoado e com a visão turva, seus olhos prateados se encontraram com os do reflexo. Eles se encararam.

Reflexo – Hahahaha!! Que humilhante, o original está apanhando para a cópia, isso é cômico hahahaha!!

Max – É bom tirar esse cavalinho da chuva, afinal o original é muito mais poderoso que a cópia.

Reflexo – Vamos ver.

Os ursos avançaram na direção um do outro preparando socos, o soco direito e o esquerdo se colidem, o original rapidamente tenta uma rasteira, mas a cópia desvia pulando para trás, Max avança de novo preparando um soco, o reflexo desvia para o lado direito, surpreso, o original se vira e tenta acertar outro soco, mas o seu oponente desvia para o lado esquerdo.

Max se vira mais uma vez e antes que pudesse preparar outro golpe, ele é acertado na cabeça por um soco de si mesmo, ele é jogado para longe, o corte feito pelo golpe havia se regenerado e agora ele encarava o seu oponente vindo em sua direção. O original se levanta rapidamente, mas é acertado por uma joelhada no córtex pré-frontal, o crânio se rachou completamente fazendo o original se contorcer de dor enquanto recua.

O reflexo aproveita o momento de invulnerabilidade do seu oponente e avança preparando um soco, o crânio já havia se regenerado e agora o original avançava também, logo ele acerta um gancho de direita na mandíbula, em seguida acerta um soco esquerdo na barriga do mesmo, o reflexo vomita sangue e é jogado para longe.

Reflexo – Caralho... – Diz ele se levantando, a mandíbula quebrada e muito sangue escorrendo da boca, ele cospe alguns dentes e fica em pé. Max agora estava em posição de luta. – Hehehe!! Que foda!! Eu realmente não esperava que eu conseguisse ficar de pé em igualdade a você.

Max – O que? Como assim? Você é eu.

Reflexo – Não exatamente Max, eu sou apenas outro alguém, preste atenção agora. – O reflexo rapidamente agarra o próprio rosto com as garras afiadas perfurando os seus músculos.

Com alguns gemidos e muito sangue escorrendo da abertura criada, Max contemplou seu reflexo se derretendo como argila fresca, logo uma raposa vermelha macho de cabelos loiros e olhos cor esmeralda surgiu, um adolescente de 16 anos. Ele vestia um terno preto por cima de uma camisa social branca e calças da mesma cor do terno. Por fim, uma tatuagem surgiu em sua testa, o número 20.

Max – Reiko...então você... – Disse ele se lembrando daquele raposo que estudava na outra escola.

Reiko – Sim, a Lua Sangrenta é a minha família, sou o membro número vinte a propósito. Enfim, tem alguma pergunta?

Max – Por que vocês estão aqui?! Vocês tem algo haver com as mortes?!! – Gritou o urso azul ainda tentando processar tudo o que aconteceu.

Reiko – Sim, óbvio que temos Max, devo dizer que um dos nossos membros tem algo haver com a morte da pobre Adelaide.

Max – Mas foi o Fighter, ele que empurrou a alavanca e fez o carrinho andar, ele que matou a Adelaide!!

Reiko – Tem certeza? Enquanto eles brigavam, o nosso membro empurrou a alavanca fazendo o carrinho se mexer.