Decadência sombria

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Muito tempo depois, casa de Peggy:

(P.V Peggy)

Peggy – AHHHHHHHHH!!!

Acordo em um salto ouvindo meu próprio grito ressoar pelo cômodo, olho ao redor, tentando ver aquelas aranhas, o Dark Monk, Steve, aquele maldito pesadelo, aquela morte, aquele ser, tudo ainda me assombra, mesmo depois de tanto tempo, mas, felizmente, nada disso está aqui, só eu e meu desespero sem sentido, toco o meu peito e tento respirar, tento controlar a ansiedade, o medo, o meu coração que batia no meu peito como um tambor.

Vicente – Peggy? – Meu primo diz, entrando no meu quarto repentinamente.

Peggy- AI, QUE SUSTO GAROTO, QUASE ME MATA DO CORAÇÃO!!!

Vicente – EU QUE O DIGA, VOCÊ ACORDOU GRITANDO, QUASE QUE MORRO DE ATAQUE CARDÍACO!!!

Peggy – É.... acho que você tem razão.

Vicente – Mas acho que devo te agradecer por ter me acordado, estava tendo um pesadelo horrível, eu estava ouvindo alguém gritando e do nada... um clarão, senti que isso era importante por algum motivo.

Peggy –... bem, é um pouco importante sim... na verdade, Vicente, tem uma coisa que quero dizer... pode vir aqui.

Vicente – Que? – Ele disse, se sentando ao pé da minha cama.

Peggy – Bem... sabe os seus pais, os meus tios?

Vicente – Sim, aqueles que me largaram com você e a sua família? – Ele diz com certa raiva na voz.

Peggy –... bem... eles não sumiram... eles morreram.

Vicente – QUE?!! MAS..., MAS...

Peggy – Meus pais e eu decidimos guardar segredo de você, achamos que era melhor para a sua formação.

Vicente – ENTÃO... ENTÃO EU OS ODIEI POR NADA?!!! COMO ELES MORRERAM?!!

Peggy – Bem... eles morreram em um acidente de avião, um furry perdeu o controle dos próprios poderes e acabou explodindo o avião todo, você foi o único sobrevivente, acreditamos que sua mãe te protegeu com o poder dela.

Vicente – EU... EU... ODIEI AS PESSOAS QUE ME SALVARAM?!!! COMO... AAAAA – Vicente chorava rios enquanto tentava processar o que estava sendo contado, até simplesmente sair correndo de volta para o quarto.

Peggy – ... acho que deixamos esses pesadelos irem longe demais. – Digo, decidida, olho para o meu despertador e vejo que são 01:45 da manhã. – Mesmo que seja tão tarde, chega.

Estendo o meu braço e pego o laptop que está aqui debaixo, o levo as minhas coxas, o abro e mexo até chegar ao Orkut.

Peggy – Vamos falar disso agora, chega de esperar, Nory e Nitora.

Enquanto isso, no distrito da Gula no mercado negro, Raquel, Galkon e um dálmata sorridente de cabelos pretos com mechas roxas, ele mantinha os olhos fechados enquanto caminhava junto a ovelha e ao gavião. Ele vestia um uniforme confederado branco com uma boina marrom na cabeça, calças jeans brancas e botas de cano alto pretas.

Dálmata – Então, aonde estamos indo? – Questionou o dálmata curioso.

Raquel – Precisamos ir até o "Risonho" para assim conseguirmos chegar em algum lugar nessa corrida pelo diamante rosa.

Max (Uma história furry) 6 temporada: Dia das bruxasOnde histórias criam vida. Descubra agora