As horas foram passando e nada de Maraisa aparecer. Será que ela desistiu? — penso, enquanto caminho pelo quarto.
Olho para as rosas que ela me deu dentro do vaso e acabo sorrindo. Como uma menina tão nova poderia me cativar tanto?
Leves batidas são dadas na porta, a mesma logo se abre. Deixei encostada para quando a morena chegasse. Olho a mais nova dos pés a cabeça e sorrio negando com a cabeça por seus trajes curtos de dormir.
- Está querendo me provocar, menina Maraisa?
- Longe disso. - A morena sorri e tranca a porta atrás de si. - Desculpa pela demora, Maiara estava tendo problemas com o hamster estranho dela.
- Pensei que não viria mais. - Me sento na ponta do sofá e a morena completamente grudada ao meu lado.
- Jamais perderia a oportunidade de te ver.
Pode até parecer ridículo para uma pessoa da minha idade, mas essa simples frase de Maraisa me fez sorrir feito uma adolescente apaixonada.
- O que queria falar comigo? - Passo minha unha pintada na testa.
- Sobre aquele dia na praia. - Seu corpo fica de frente com o meu. - Marília, eu gosto de você e eu sinto que você também gosta de mim.
Seus dedos brincam com a correntinha em meu pescoço. Busco a pouca força que existe dentro de mim para não me entregar ao seu toque.
- Maraisa, as coisas são mais complicadas que você imagina. Eu sou sua professora, você é menor de idade e tem outros fatores.
- Eu faço 18 no próximo mês. E podemos dar um jeito em tudo, basta querermos.
E como resposta, tomo os seus lábios em um beijo cheio de desejo. Depois de ter sido pega de surpresa, Maraisa acaba se entregando ao beijo.
Seu corpo magro, sobe em cima do meu. Com uma perna de cada lado do meu corpo, nossos corpos roçam um no outro. Gemidos escapam de nossos lábios.
O gosto de morango de seus lábios eram tão viciantes, que nem a falta de ar me faziam parar de beijá-la. A morena se afastou fazendo os meus lábios sentirem faltas dos seus. Suas mãos ágeis desceram para o meio dos meus seios e, quando seu dedo tocou o bico, foi uma tortura, fazendo meu centro molhado pulsar.
- Eu sempre olho para os seus peitos. - Confessa soltando uma risadinha. - Eles são tão bonitos.
- Você acha? - Ela assente feito uma menina tímida. Solto o seu lábio inferior preso entre seus dentes branquinhos.
Dois de meus dedos entram em sua boca. Ter a morena os chupando era uma cena um tanto erótica. Seus castanhos me olhando com desejo e paixão.
Seu corpo se movia pra frente e pra trás.
- Você é uma safada, Srta. Pereira. - Dois estalados tapas são deixados em sua bunda.
- Aaah!
Meus dedos automaticamente deslizam para dentro de seu short de dormir, enquanto nossas línguas travam uma batalha.
- Você está sem calcinha? - Sorrio ao constatar que a minha garota está sem roupas íntimas por debaixo daquele minúsculo pijama.
Começo estimular seu clitóris e, em uma tentativa de abafar os seus escândalosos gemidos, menina Maraisa esconde o rosto suado no vão de meu pescoço.
E quando penso em penetra-la algumas suaves batidas são dadas em minha porta.
- Merda! - Digo parando o meu ato.
O meu coração batia tão rápido que era capaz de explodir a qualquer momento.
E eu só pensava:
Fodeu. E não era de um jeito bom.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Loving Maraisa | Malila.
Fiksi PenggemarUma jovem e querida professora de poesia de um internato católico põe tudo em risco por um caso ardente com uma das alunas. História original no perfil: @MozaoCapshaw Adaptação.