Cavalaria

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Em uma das sacadas do grande edifício do P.A.P, está Akira, e uma grande amiga sua, Lucy Gross, uma mulher que o cabelo bate em seus ombros, eles são totalmente roxos, ela usa um tapa olho preto em seu olho esquerdo, ela usa uma regata branca e uma calça preta com vários bolsos. As duas estão fumando na sacada, enquanto conversam.

- Então, Akira, como está indo sua equipe? - diz Lucy, enquanto olha para o horizonte. - Eu soube que um dos moleques está famoso entre o Clube Utopia. - diz Lucy.

- Ah! Estão indo bem até, após essa missão eles vão conseguir evoluir o nível no P.A.P! - diz Akira que olha para Lucy, com seus olhos orgulhosos pela sua equipe.

- Que sorte, você sempre teve dedo podre para equipes, eles sempre acabavam mortos. - diz Lucy, com seriedade, enquanto desvia o olhar de Akira.

- Bem, pelo menos desta vez, eles vão conseguir sobreviver, eu espero... - diz Akira, de forma melancólica.

Enquanto essa conversa ocorria, no coliseu, tinha Joseph e o cavaleiro na arena, o cavaleiro parece estar nervoso como Joseph, porém preparado, ele saca sua espada, e se ajoelha diante ao seu rei.

- Minha majestade, eu destruirei os inimigos que se opõem diante a sua grandeza... - diz o cavaleiro, ele fala de forma honrosa, diante ao seu monarca. - Diante ao meu poder, concedido por Deus, você sucumbira, ignaro! - diz o cavaleiro, olhando nos olhos de Joseph, de forma ameaçadora.

- Foi bom eu descansar, eu realmente precisava disso após lutar contra Jeremiah, comparado a ele você é nada! - diz Joseph, que aciona seu contrato, e avança contra o cavaleiro.

Joseph tenta atacar o cavaleiro, mas o mesmo, usa um escudo do qual Joseph não tinha conhecimento, ele continua tentando atacar ele, mas a velocidade e o preparo do cavaleiro com o escudo é uma defesa inquebrável, e Joseph recua.

- Você não tinha isso no jantar! De onde você tirou isso? - questiona Joseph, enquanto recupera algumas energias que gastou atacando seu adversário.

- Um presente do meu rei, ninguém nunca disse que era contra as regras... - diz o cavaleiro, que desta vez, avança contra Joseph, na posição de ataque, mostrando sua espada, dela, tem uma espécie de caldo verde escorrendo da ponta.

Joseph consegue desviar do ataque do cavaleiro, mas o mesmo, usa um escudo do qual Joseph não tinha conhecimento, ele continua tentando atacar ele, mas a velocidade e o preparo do cavaleiro com o escudo é uma defesa inquebrável, e Joseph recua.

- Você não tinha isso no jantar! De onde você tirou isso? - questiona Joseph, enquanto recupera algumas energias que gastou atacando seu adversário.

- Um presente do meu rei, ninguém nunca disse que era contra as regras... - diz o cavaleiro, que desta vez, avança contra Joseph, na posição de ataque, mostrando sua espada, dela, tem uma espécie de caldo verde escorrendo da ponta.

Joseph consegue desviar do ataque do cavaleiro, mas a espada do mesmo se prolonga, e consegue acertar o braço de Joseph, que mesmo sendo um ataque fraco, a espada causou um grande dano, e a ferida abriu ainda mais.

- Como?! - questiona Joseph, impressionado.

- A habilidade do cavaleiro é poder fazer que sua arma possa ferir os inimigos mais do que deviam, então se você receber um corte profundo, já era! - diz o Rei dos Ratos, da plateia, ele parece inquieto, enquanto assiste a batalha.

- Joseph, usa as asas. - diz Enrico, que permanece sério e confiante.

Joseph ouve o conselho de Enrico, e ativa suas asas, ele voa por cima da arena, e vai de uma forma sônica em direção ao do cavaleiro, com intenções de atacar ele, o mesmo, consegue acertar o seu adversário que lança ele contra a parede, o cavaleiro levanta do chão, um tanto desnorteado, porém pronto para continuar a batalha. O cavaleiro corre em direção a Joseph, que desvia voando, mas ele usa o mesmo ataque de prolongar sua espada, e corta a perna de Joseph de uma forma bem dolorosa, e o efeito começa, e a ferida se torna uma grande lesão.

- Como você consegue prolongar sua espada? Você deveria conseguir só aumentar minhas feridas! - diz Joseph, enquanto voa, com certa dificuldade.

- É o poder dela. - diz o cavaleiro, que salta muito alto, e chega na altura que Joseph está, o cavaleiro olha nos olhos de Joseph, e apunhala o mesmo com sua espada, Joseph não tinha notado momentaneamente, mas quando ele olha a espada cravada em sua barriga ele cai no chão.

A ferida se abre cada vez mais, fazendo Joseph com certeza morrer em poucos minutos de hemorragia.

- Parece que eu venci. - diz o cavaleiro, que vira de costas para Joseph.

- Não! Eu venci. - diz Joseph, que apunhala o cavaleiro com a própria espada dele, Joseph começa a atacar ele várias e várias vezes com a própria espada.

O cavaleiro morre ali, e Joseph é rapidamente curado pelos médicos ratos, que fecham sua ferida e cuidam dele rapidamente, fazendo o mesmo se revigorar de forma impressionante, Joseph vê o Rei se levantando, e indo para o meio da arena.

- Isso foi muito divertido! Parabéns humanos, mas não pensem que eu sou fácil como meus inúteis servos, eu sou muito poderoso, e quando derrotar vocês, vocês me serviram por toda a eternidade, Ohyohyohyo!! - diz o Rei dos Ratos, após falar tudo isso, ele gargalha maleficamente, enquanto todos da Equipe JK ficam de frente a ele.

- Como eu disse no começo disso tudo, vamos ter que fazer o papel de controle de pragas. - diz Enrico, ligando seu Fogos Oculares.

Todos se preparam com seus poderes e correm simultaneamente contra a criatura, que ri, mais uma vez, diante a essa situação.

- Vamos nos matar! - diz o Rei, que olha no olho de Enrico, ele está de braços abertos, esperando ser atacado.

P.A.P: IrmandadeOnde histórias criam vida. Descubra agora