Strange Love (Meus Híbridos - BTS And StrayKids)

I kept my promise | Eight

Vão dar viws na nova música do WEI gente. (Musica da multimídia)

Boa leitura...

Vocês que lutem para ler um capítulo com 3815 palavras.

LEIAM O FINAL, É IMPORTANTE

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Já tínhamos saído do condomínio. Dava pra perceber o nervosismo dos meninos, mas eu até entendo, nem eu confio muito em mim pra dirigir, porém é o único jeito.

— Noona... Acho que você passou.— Jeongin diz olhando no GPS.— Você tinha que ter entrado naquela rua lá atrás.

— Eu sei, mas antes eu preciso resolver uma coisa.— Disse concentrada na estrada.

— S/n, isso por acaso está sendo uma dor de cabeça pra você?— Seungmin pergunta e eu o olho confusa.

— Jamais! Por que a pergunta?

— É que... Eu já disse isso, mas o I.N ainda não estava lá com a gente e... Ah! Bom...— Percebi que ele estava meio inquieto e não olhava pra mim.— Você é diferente de todo mundo que já passou por nossas vidas, e com isso eu quero dizer, literalmente a única pessoa legal que eu já conheci, claro, tirando os meninos.— Vejo um sorriso tímido nascer em seus lábios.

— Ninguém nunca se importou tanto assim com a gente.— I.N se pronuncia e, ao olhar pelo retrovisor do carro, percebo que algumas lágrimas estavam caindo pelo seus rosto.

— Gente, olha só.— Paro o carro em frente a uma casa , tiro meu sinto e me arrumo no banco de uma jeito que dê para ver os dois.— Nessas últimas horas vocês se tornaram as pessoas mais importantes da vida. Eu sei, é estranho já que nos conhecemos não tem nem uma semana, mas eu realmente não consigo explicar...

— Eu entendo...— Jeongin diz e, assim que olho para ele o vejo de cabeça baixa.— Quer dizer... Seu sei como você se sente. Você também se tornou uma pessoa muito especial pra gente, e isso incluindo o Seungmin e os outros, que apesar de você ainda não ter conhecido, eu tenho certeza de que eles também vão sentir isso.

— Disso pode ter certeza! Eu jamais me transformaria na frente de uma pessoa se eu não confiasse nela. E até hoje na minha vida, eu só confie nos meninos e em você.— Seungmin diz e me da um sorriso.

Ficamos alguns minutos em silêncio, mas rápido eu o quebro.

— Bom, eu preciso resolver uma coisa vem rápido e aí sim vamos trás dos meninos.— Abro a porta.— Fiquem aqui. Ninguém vai ver vocês; o vidro é fumê, então que tá de fora não vê dentro.

Deixo a chave em cima do banco e fecho a porta. Subo a pequena escada que tinha na frente da casa e toco a campainha. Hoje era sexta e eu sabia muito bem o que as duas crias do capeta faziam nos finais de semana.

Logo uma mulher abre a porta e me dá um grande sorriso.

— S/n!— A mulher me abraça e logo retribuo.

— Oi omma.— Lhe dou um beijo na bochecha e logo entramos em sua casa. Tiro meus sapatos e coloco na estante.

Hee Seoung é a mulher que eu considero minha mãe. Antigamente ela trabalhava em uma orfanato. Eu cheguei lá quando tinha por volta dos 2 anos de idade e ela cuidou de mim até eu ser adotada por uma família. Sobre meus pais biológicos, eu nunca soube o que aconteceu com eles, mas até hoje tenho um colar que segundo à Hee, minha mãe deixou comigo para me proteger. Mas eu não sei absolutamente nada deles, assim como vocês não sabem nada sobre mim, tanto que só descobriram agora que eu sou adotada.

Hee sempre cuidava de mim como uma filha. Era ela quem me protegia e cuidava de mim. Por ser a única garota não coreana do orfanato, era muito difícil algum casal ter interesse por mim, então as outras crianças me zoavam e me batiam — O que gerou várias cicatrizes —, tudo com autorização da diretora. Hee era a única pessoa que me tratava bem, não com igualdade, já que ela me dava mais atenção do que pras outras crianças.