Capítulo 5: Nico Álvares, o príncipe em galochas

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“I could be a better boyfriend than him”

Nico Álvares era um garoto comum, talvez comum demais

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Nico Álvares era um garoto comum, talvez comum demais. Seus olhos eram verdes com pinguinhos dourados pela íris, seu cabelo cacheado era preto e tinha alguns fios queimados pelo sol, a pele preta tinha um tom dourado que se tornou pálido pelo frio de Salém.

Nicolas era o mais estereotipado possível, inconveniente, sexista, galinha e ele tinha noção de todas as suas falhas. Pro garoto era tão difícil consertá-las quanto ele viajar até a lua, seu pai o encorajava a ser o pior de si e por muito tempo ele temeu ir contra qualquer coisa que seu velho dizia. O homem o fazia pensar que seu comportamento era pior que aconselhável, era requisitado. Nico cresceu num ambiente frustrante, claustrofóbico e opressor, a forma que ele achou de se defender foi se igualando ao ditador que chamava de Pai.

Pouco antes de entrar no ensino médio, porém, seu pai morreu e Nico e sua mãe, Isabella, se mudaram da Califórnia para Salém, onde ele se tornou a epitome de tudo que seu pai planejou pra ele. Era popular, forte, desejado por todas as garotas, capitão do time de futebol e quarterback, e, a cereja do bolo, namorava a garota mais linda da escola: Amber.

Amber e Nico eram um tipo de power couple extremamente fútil, ele a traia, ela o atacava, mas eles até davam certos juntos, andando pela linha tênue entre amor e ódio, prazer e dor, Amber mostrou a Nico o que realmente significa ter poder sobre as pessoas e mesmo que no fundo de seu coração ele soubesse que a garota não era boa pra ele, Nico não conseguia se desvencilhar dela.

Amber e Nico eram um tipo de power couple extremamente fútil, ele a traia, ela o atacava, mas eles até davam certos juntos, andando pela linha tênue entre amor e ódio, prazer e dor, Amber mostrou a Nico o que realmente significa ter poder sobre as...

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Eu e Savannah fomos a um café próximo a minha casa, onde ela estava disposta a me contar o que estava acontecendo. O ambiente era aconchegante na maior parte do tempo, com tons de marrom e vermelho cornalina, os móveis eram feitos com um tipo reluzente de madeira. Era um lugar que adorava ir e teria adorado estar ali naquele momento com Savannah, se não fossem nossas circunstâncias.

— Como você está? — perguntou, me olhando fundo nos olhos. — Com toda a situação da Amber sumida e… etc.

— Entendi o sentido da sua pergunta, obrigada… Pode parar? Sei o que está fazendo. Apenas diga o que tem a dizer.

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