Já era tarde, o sol começava a se pôr e o céu estava em uma mistura de rosa e laranja que Jocelyn amava.
Clary e jocelyn estavam sentados na Simon's coffe, era uma cafeteria entre a casa delas e a escola. Pegaram uma mesa no lado de fora, não queria deixar aquela vista.
—Um capuccino e um expresso, por favor.—pediu jovelyn a garçonete.
—É claro.—Maia, pelo menos era o nome que estava escrito no uniforme, disse e entrou para dentro no café.
Jocelyn e Clary conversaram por algum tempo, a vista estava linda, e o pedido que havia chegado, maravilhoso. Jocelyn olhou para dentro do café e viu um placa dizendo que estava contratando, ela olhou para Clary e perguntou com um olhar oque ela achava.
—Será? —perguntou Clary insegura.
—Tenho certeza de que consegue.—disse Jocelyn.—Vai lá.— e piscou para Clary.
Jocelyn viu quando clary se levantou e andou para dentro do café, ela viu quando a filha começou a conversar com o homem no balcão e os dois sorriram. Alguns minutos depois a mesma garçonete que veio pegar o pedido tirou a placa e a levou para dentro.
—Acho que você tinha mesmo razão.—disse clary se sentando a mesa.—Eu consegui.—ela estava animada.—Vou ficar o dia inteiro enquanto estiver suspensa e depois só a parte da tarde.
Jocelyn pensou em como clary não podia fazer isso antes, em como a filha tinha desistido de todos os aspectos de sua vida para se dedicar a ela e ao câncer.
Mas agora isso mudou, agora que a quimioterapia estava funcionando tudo poderia voltar ao normal. Clary iria poder trabalhar e sair para se divertir ao invés de ficar noites ao lado de jocelyn enquanto ela vomitava nos dias de quimioterapia. Clary poderia finalmente ser feliz e não a nada que uma mãe queira mais para filha.
—Isso é ótimo, querida.—jocelyn estendeu a sua mão até a da filha.
—Você tem certeza de que ficará bem?—Clary perguntou apertando a mão de jocelyn.
—Eu vou.—disse Jocelyn, e completou quando Clary pareceu não acreditar.—Você ouviu o médico, eu vou ficar bem.—Então Clary cedeu e sorriu.
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Magnus estava sentado em uma mesa no lado de fora de uma cafeteria do outro lado da cidade, ninguém poderia vê-lo com seu professor.
Magnus estava nervoso, suas mãos tremiam e mil pensamento passava pela sua cabeça. Ele se assusta quando Alec saiu de tras dele e passou a mão por seu ombro, logo me seguida se sentou na cadeira à frente.
— Desculpa a demora.—disse Alec se sentando, Magnus só conseguiu pensar no quando ele estava bonito.—Magnus?—chamou Alec depois que o moreno não respondeu.
— Ah, é claro.—disse ele saindo de seus pensamentos.—Eu também acabei de chegar, não se preocupe.—disse Maguns sorrindo.
— E então, sabe quando volta para escola?
—Na verdade, não a diretora ainda não disse nada.
—Que chato.
—Para dizer a verdade? Acho valeu a pena só de ter visto a cara de Sebastian.—disse Magnus e completou antes que Alec pudesse dizer alguma coisa.—E oque Clary vive dizendo.
—Eu gosto dela.—disse Alec depois de uma gargalhada que Magnus pensou que poderia ouvir durante horas.
Depois da gargalhada Alec ainda continuou com um sorriso no rosto e Magnus se perdeu naquele sorriso, era como um farol que o chamava a todo momento. Maguns pensou no quanto queria beijar Alec novamente, no quando queria sentir os lábios dele nos seus, no quanto queria passar a mão pelos cabelos macios dele. Magnus pensou sentir a mesma energia exalando de Alec, então o garçom chega, mas não pareceu quebrar o clima.
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Apostas
FanfictionDepois de perde o pai e a mãe ser diagnósticada com câncer, Clary é obrigada a se mudar para New York em busca de um tratamento melhor para a mãe e começar uma nova vida com seu amigo Maguns. Na nova escola clary faz amigos, vive muitas aventuras e...