Yr ymerodres

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Gene estava acordada reunindo coragem para fazer sua primeira apresentação. Estava sentada na beirada da cama e bem de frente para o celular colocado num tripé. Ela vestia uma fantasia de coelhinha que Margarete havia lhe emprestado.

Seu coração batia forte, sentia-se como se tivesse um nó na garganta que a impedisse de respirar corretamente, era desconfortável, porém, excitante ao mesmo tempo, já que toda aquela situação a colocava frente a um limiar, que se ela cruzasse, deixaria para trás incontáveis preceitos sob os quais viveu muitos anos.

Fez seu login no site e ativou a câmera, arrumou a máscara sobre o rosto e aguardou. Alguns segundos depois ouviu o som de notificação indicando que alguém a estava assistindo. Ela via apenas o avatar da pessoa e o codinome que usava "Vovô do mal". Ela levantou-se e deu uma volta em torno de si mesma, com movimentos lentos e contidos, logo uma mensagem saltou no pop-up da tela.

É sua primeira vez? Como essa pessoa sabe?

Ela confirmou com a cabeça e outra mensagem pulou na tela. Fica de quatro na cama. Será que isso é normal para uma primeira sessão?

Sem questionar ela subiu na cama e ajoelhou-se de costas para a câmera, lentamente ela acariciou suas nádegas e os flancos, usava as pontas dos dedos para deslizar sobre a própria pele e olhava por sobre o ombro mordiscando os lábios. Várias mensagens saltaram na tela, sempre a mesma frase, ela decidiu fazer, mas queria segurar a excitação até o limite.

Colocou um dedo na coxa, bem abaixo da bunda e subiu contornando a lateral do corpo, depois desceu o dedo seguindo a calcinha e o encaixou entre as nádegas, naquele momento ela ouviu o som característico de caixa registradora, a pessoa que assistia havia depositado algum dinheiro para ela. Gene sorriu e inclinou vagarosamente para frente, apoiou as mãos na cama e rebolou a bunda devagar fazendo pequenos círculos no ar.

O som de novas pessoas entrando na sala digital soou, foram três simultaneamente, ela julgou que o expectador animado tinha convidado mais alguns tarados para vê-la. Ela acariciou as nádegas e com o dedo deslizando sobre sua pele de maneira suave ela o levou até o fundilho da calcinha, vários sons de "cifrão" soaram, ela sabia o que eles queriam, mas não daria assim tão fácil.

Ela sentou-se na cama e cruzou as pernas exibindo um sorriso malicioso. Os pop-ups não paravam de saltar em sua tela. Abre as pernas. Tira a calcinha. Se toca pra mim. Ela deslizou as mãos sobre as coxas e depois alocou-as no vão bem perto da vulva. Sons de cifrão soaram, ela sorriu mordendo o lábio inferior e vagarosamente empurrou uma perna para cada lado, aos pouco foi afastando os joelhos e escutando os sons de cifrão. Ela sorriu e inclinou-se para trás, não queria ler as mensagens, que falavam todo tipo de besteira e sujeira que ela podia imaginar.

Sentiu um calor brotar em sua genital e expandir para as coxas e pelve, logo ela estava tomada por uma sensação cálida que a fazia delirar, sentia-se leve e relaxada, era como estar flutuando no ar. Ela acariciou o ventre e com uma das mãos cobriu a calcinha, muitos pop-ups saltaram em sua tela, alguns sons de cifrão e ela levada por alguns impulso primitivo colocou o dedo por trás da calcinha e acariciou sua vulva quente e molhada, ao retirar o dedo de lá ela sorriu, sentou-se e aproximou-se da câmera, mostrou o dedo molhado para as seis pessoas que ocupavam a sala digital e sorriu. Seis pessoas, será que isso é bom? Ela leu algumas mensagens e uma lhe chamou a atenção. Coloca o dedo na boca e lambe tudinho.

Ela aproximou o dedo dos lábios e observou a tela, ninguém se manisfestava, ela então interrompeu o movimento e manteve o dedo bem próximo aos lábios, respirou fundo para sentir seu próprio cheiro e no momento em que seu cheiro íntimo invadiu suas narinas ela gemeu. em seguida aproximou-se da tela e viu o saldo arrecadado naquela sessão.

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