Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Marina Miller
Há 4 anos atrás, eu era sequestrada pelo homem mais filho da puta que conheci: Jason. Eu já tinha completado meus 21 anos, e passou tão rápido... Tentei fugir algumas vezes, mas não obtive sucesso.
Eu ainda sentia falta da minha família, e eu acabei descobrindo que encerraram minhas buscas... Aposto que Safira não ficou nada feliz com isso.
Eu recém tinha acordado, me sentei na cama cansada e com preguiça, mas me levantei.
Fui caminhando até o banheiro, para tomar um banho. Entrei, e fechei a porta, liguei o registro e a banheira encheu. Desliguei, e retirei minhas roupas, entrando na banheira... Aproveitando a água quente.
[...]
Eu já estava vestida, e sai do quarto, caminhando até a janela, estava um pouco frio.
Olhei pela janela, e o tempo de lá era o mesmo: Nublado. Fiquei olhando o lado de fora da janela por alguns minutos, e decidi sair e descer as escadas.
Desci as escadas, algumas bonecas estavam fazendo suas tarefas, enquanto eu estava indo encontrar com a Lily na cozinha.
Cheguei na cozinha, e Lily estava varrendo o chão.
—Bom dia Mari. -Ela disse, sorrindo.
—Bom dia Lily. -Respondo, sorrindo de volta, indo até a louça. Dobro minhas mangas e pego um prato, e começo a lava-Lo, junto de mais alguns.
Fiquei assim, por alguns minutos, até acabar.
Narradora
A garota estava sentada em sua cama, lendo o livro que havia encontrado há 4 anos atrás. Sua aparência havia mudado, ela permaneceu com a cor de seus olhos naturais, mas seus cabelos ficaram azulados.
O livro era grosso, que levou 4 anos inteiros para lê-lo, mas isso não vem ao caso.
Ela havia chegado da escola, e suas buscas para encontrar a pessoa que realmente se importava, continuavam. Seu pai, sempre tentou lhe dizer para superar, mesmo ele não tendo superado ainda, safira sabe o ódio que ele carrega dentro de si, ódio do serial killer que a sequestrou.
Era de tarde, chegou da escola mais cedo. Largou o livro, saindo da cama e o guardando debaixo da cama.
Saiu do quarto, e desceu as escadas, vendo sua mãe na cozinha, e seu pai estava trabalhando.
Saiu da casa, caminhando pela calçada. Olhava para os lados e via crianças se divertindo, brincando, algumas de corda.
Isso trazia lembranças tão doidas... Afinal, Safira também está mais velha, e com seus 22 anos. Ela sentia tanta falta de Marina, ela era sua melhor amiga e companheira, e era muito boa conselheira, mesmo a mesma dizendo que não era boa com palavras.
