Três.

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Caio.

Já tinha pegado no sono quando acordei com a doida me sacudindo e gritando para eu acordar.
- O que houve?! Acordei assustado.
- O entregador tá vindo. Da Pizza, você precisa subir, não vai ser bom nem pra mim, nem pra você se alguém te ver aqui.
Ela tinha razão. Subi e sentei na cama dela, passou uns minutos e ela veio atrás. Ela estava com umas 4 pizzas e 2 refrigerantes.
- Isso tudo?
- Sinto muita fome. Muita! Sou muito gulosa. - falou rindo.
E era mesmo, eu comi uns 4 pedaços, estava com fome, confesso.  Mas ela deve ter comido uns 10, sem brincadeira.
Ela desceu rápido, guardou as que sobraram e logo retornou.
- Acho melhor você ficar por aqui, vai que alguém bata na porta novamente.
- Tá esperando alguém? - perguntei.
- Não, só para prevenir mesmo.

Priscila.

Ficamos conversando um pouco, ele me contou mais sobre sua vida, e eu da minha. Era difícil não reparar o quanto ele era bonito, fiquei o encarando um tempo e ele fez o mesmo.
- O que foi? -perguntou.
- Você é muito bonito.
- Você também. Só é muito gulosa- disse rindo.
- Você ainda não viu nada.

Eu estava na seca fazia um tempinho, não aguentei, aquele homem era muito gostoso. Me aproximei dele e o beijei, logo ele correspondeu, ficamos nos beijando deitados na cama por um tempo, logo ele levantou, pensei que não tinha gostado e iria embora, mas para minha surpresa, ele me olhou bem no fundo dos olhos, colocou a arma na mesa, e começou a tirar a farda.
Deitou por cima de mim e começou beijando meu pescoço, colocou a mão por dentro do meu baby doll  e começou a me masturbar. Tirou minha blusa e começou a sugar meus seios. Eu já estava mais do que molhada e ele sabia bem.
Abaixou e começou a me chupar, a chupada desse homem era de outro mundo, ele me chupava e enfiava 2 dedos em mim ao mesmo tempo, eu gemia igual uma cachorra, quando eu lembrava, ficava até com vergonha.
Quando eu gozei ele voltou a me beijar, um beijo lento, gostoso, de língua. Ele então me olhou nos olhos e forçou seu membro na minha entrada. Logo gemi, um gemido que para falar a verdade foi mais um grito.
O pau dele era enorme, grande, grosso. Eu não era virgem, mas um igual a esse, nunca provei.
- Se doer me avisa que eu paro. - falou no meu ouvido.
Além de gostoso, ainda era fofo.
Devagar, ele foi penetrando em mim, doeu muito no começo, mas depois que entrou, foi um prazer inexplicável.
Ele me fodia e gemia baixinho, cada vez mais rápido, mais gostoso. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. Eu já estava perdendo as forças quando o senti gozando dentro de mim.

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