Priscila.
Faziam exatamente uma semana que eu não via o Caio, ele não tirava mais serviço aqui, não vinha aqui em casa, simplesmente sumiu. Confesso que fiquei abalada, mas vida que segue, né? Hoje, pela primeira vez, teria baile e pagode novamente aqui na favela, eu tinha um amigo, fabinha, era meu melhor amigo, depois dele insistir muito, resolvi ir. Me arrumei, passei bastante perfume e iria pegar esse baile.
Caio
Depois daquela noite, o sargento me deu 7 dias de folga pela "coragem" mal sabem que minha coragem foi outra. Queria procurar a Priscila, me explicar, me desculpar, mas não sabia como. Hoje voltava ao meu plantão, iria ter baile na comunidade. Pra falar a verdade, não era nem um pouco a favor, mas os moradores mereciam. Estava de ronda pela favela quando deparo com uma preta linda, descendo até o chão, dava pra ver que estava alterada. Quando olho bem, vejo que era a Priscila, aí meu sangue ferveu. Tive que me controlar muito para não arrastar ela pelos cabelos dali.
Priscila
Saí do pagode já bebinha, tinha bebido cerveja, whisky, vodka, a porra toda. Fui pra casa já era 3h e pouca da manhã. Tomei um banho, botei uma camisola, sentei na minha varanda e apertei um. Para minha surpresa, alguém bateu no portão. Desci assustada e abri, era o Caio. Antes de eu dizer qualquer coisa, ele saiu me puxando pelo braço.
- Tá ficando maluca porra? Perdendo a linha no baile. Tu é piranha agora?
- Vai se fuder! Tu não é meu macho! some vários dias e vem cheio de moral?
Antes de eu dizer qualquer coisa, Caio me puxa pelo cabelo e me puxa para dentro. Ele me puxou pelos cabelos e me jogou no sofá, me segurou pelo pescoço e apertou.
- Tu é minha tá ouvindo? Nunca mais quero ver o que vi hoje.
Nos olhamos nos olhos e nos beijamos. Caio tirou rapidamente minha camisola , me colocou de 4 e me penetrou. Forte. Rápido, ele me fodia e batia na minha bunda,forte, uma mistura de prazer e dor ao mesmo tempo. Enquanto ele me fodia, brincava com meu grelinho. Depois de ficar nesse vai e vem gostoso por um tempo, gozei e ele gozou junto comigo. Quente, rápido. Caímos deitados no chão. Caio me pegou no colo e me levou para o quarto, não demorou muito e fizemos amor, dessa vez devagar, com carinho, afeto. Dormimos agarrados um no outro. Era estranho o sentimento que estava sentindo. Seria o tal do amor?