Flora é nova na cidade do Rio De Janeiro. Se mudou com sua família para a cidade Maravilhosa assim que ganhou uma bolsa na faculdade. Ela já sabia que sua vida mudaria um pouco, só não sabia que o destino traria seu amor de infância.
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Desde o dia treze já tinha se passado uns cinco dias, e hoje era exatamente dia dezoito. A Flora acordou naquele dia com uma puta ressaca e foi embora pra casa, estávamos meio distant por conta da faculdade dela. Época de prova.
E eu sabia que não era só por conta da faculdade era por tudo que anda acontecendo nos últimos dias, a gente decidiu se assumir e era bem provável que ela leu alguns comentários negativos na internet, fora que também no dia do trio eu não consegui nem falar que minha mulher era foda na cama.
Mas a culpa não é minha, a culpa é totalmente do álcool.
Desci a escadas rápido quando ouvi o barulho da porta e era a Flora e o Fabinho. Fabinho entrou primeiro.
—Oque você fez pra ela? — Perguntou curioso — Ela não tá muito boa hoje não.
E voltamos a programação normal, Fabinho voltando a frequentar minha casa e sendo chato.
—Eu só não falei uma coisa que ela queria ouvir no momento — Falei baixo de olho na porta.
—Vai ter que dá seu jeito de amansar a fera — Passei a mão no cabelo — Boa sorte, vou ir jogar.
Esperei mais um pouquinho na porta e ela adentrou irritada com uma mala — Essa merda dessa rodinha trava toda hora.
—Quer ajuda? — Falei com cautela vai que né, eu tomo um fora?.
—Não precisa — Disse emburrada e tentou puxa mais uma vez a mala.
—Para de graça — Fui até ela pegando a mala pela alça — Oque você trouxe? — Perguntei curioso por que a mala tava pesada pra caramba.
—Roupas e minhas coisas pra fazer meu cabelo, aqui não tem chapinha — Ela passou e foi subindo na minha frente, chegamos no meu quarto e ela abriu a mala em cima da cama e foi tirando as roupa de dentro dela.
Ela só iria passar um final de semana aqui, mas parecia mas que estava indo viajar. Flora vai até meu closet tirando algumas roupas minhas e colocando em outro lugar chega minha boca coçou pra falar, mas me mantive quieto e calmo.
É só umas roupas Gabriel.
Me acomodei na cama —Que isso? — Perguntei puxando um saquinho vermelho de sua mala, ela que estava dentro do closet colocou a cabeça pra fora para olhar e em seguida veio correndo.
—Me dá — Tentou puxar o saco da minha mão e eu segurei firme — Me dá Gabriel — Falou sério.
—Oque tem aqui que eu não posso vê? — Dei um sorrisinho.
—Nada que te interessa — Tentou puxar de volta, mas o saco para minha felicidade abriu e caiu vários produtos de sex shop na cama.
Olhei pra ela rindo — Que isso amor, isso tudo pra usar comigo? — Ela ficou toda vermelha e tentou catar os produtos.
Peguei um frasco rosa lendo o rótulo atrás — O gel boom proporcio um prazer triplo ao aplicar o produto no local você sentirá um aquecimento e ao assoprar levemente sentirá uma refrescância misturado com a sensação de leve formigamento que leva a sensação de vibração.
—Gabriel pelo amor de Deus — Puxou o negócio da minha mão — Para com isso.
—Oque foi amor? Vou adorar usar essas coisas com você.
—Essas coisas são da Vic, na verdade ela me obrigou a comprar por que ela está vendendo — Tentou se justificar — A gente não vai usar essas coisas.
—Você gastou seu dinheiro pra gente não usar? — Apoei meu rosto na palma da mão observando ela se afastar e sumir com a bolsinha, vou dá um jeito de achar essa porra depois.
—Sim, até por que não sou boa na cama — Me olhou toda debochada.
Filha da mãe.
—Você não é boa, você é maravilhosa — Mordo o lábio dando uma espiadinha da onde que eu tava vendo ela colocando o biquíni dentro do closet.
Flora veio até a mim segurando os seios junto com o pano — Amarra aqui pra mim? — Concordei com a cabeça e levantei da cama me posicionando atrás dela.
—Você sabe que é gostosa pra caralho né? — formei um laço devagar — Sabe que eu tô morrendo de vontade de você, e você nem aí pra mim — Quando terminei de amarrar passei a mão na pele de seu pescoço.
—Por que você não falou quando eu te perguntei uma coisa tão simples? — Virei ela pra mim.
—Eu tava com a bebida na mente, desculpa — Dei um selinho tentando amansar a fera — Vou te mostrar oque eu gosto que você faça mais tarde, hum? Oque acha? — Passei a mão no meio do seu coro cabeludo e puxei com firmeza — A gente aproveitar e usa oque você trouxe.
—Não — Falou com a voz fraca.
—Por que não? — Passei meu nariz por sua bochecha fazendo um carinho.
—Você não tá merecendo.
—Não tô? — Puxei seu lábio inferior com os dentes e em seguida iniciei um beijo, com a mão que estava livre brinquei com a calcinha do biquini e com a outra cada vez mais puxava seu cabelo pra mim.
—Cunhada cheguei — Dhiovanna bateu na porta fazendo a gente desgrudar nossas bocas.
—Isso é hora Dhiovanna? — Falei baixo e a Flora riu.
—Deixa eu ir, marquei com a Dhio de dorar os pelinhos — Dei mais um selinho — Vai amor, me solta.
Eu já estava até felizinho por que tinha amansado minha ferinha.
—Mais tarde a gente vai resolver isso — Ela saiu andando e eu virei pra analisar a sua bunda.
—Já disse que você não está merecendo — Afirmou.
—Vamos vê se não tô — Dei uma risada e corri até ela e agarrei sua cintura — Me dá um beijo? — Pedi manhoso, ela se virou e iniciou um puta de um beijo. Desci minhas mãos apertando aquela bunda e percebi Flora sorrindo no meio do beijo. Desci minha boca pro pescoço dando alguns chupões sem deixar marca.
—Saí Gabriel, sua irmã tá aí fora — Me empurrou virando as costas e correu pra abrir a porta.
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