Flora é nova na cidade do Rio De Janeiro. Se mudou com sua família para a cidade Maravilhosa assim que ganhou uma bolsa na faculdade. Ela já sabia que sua vida mudaria um pouco, só não sabia que o destino traria seu amor de infância.
Decidi que não vou mais mudar as idades deles, pois se eu fizer isso vai alterar toda a história. E eu teria que apagar muitas coisa e escrever novamente ( teria que apagar a maioria dos capítulos sobre o Fabinho). Conversei com algumas autoras e leitoras e tomei essa decisão.
E só quero avisar que tudo isso não passa de uma fanfic. Se você não gosta ou não concorda, apenas não leia.
Vou tentar voltar a postar frequentemente, pra isso vou por metas. Conto com ajuda de vocês ❤️.
Me falem aqui oque ainda querem vê nessa história.
Meta de 300 curtidas e 100 comentários
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Decidimos passar natal em família como sempre fazíamos aqui na chácara, assim que chegamos minha mãe e a mãe da Flora já foram pra cozinha fazer a ceia. Minha irmã e foi pra piscina. Fabinho e nossos pais foram bater papo na área da churrascaria.
E eu? Bom, eu fui atrás da minha mulher.
Abri a porta do quarto bem devagar com medo dela estar dormindo e eu acabar acordando — Tá tudo bem? — Falei assim que vi ela se mexer.
—Tô com cólica — Fez um beicinho — Tô irritada.
—Irritada com oque? — Me deitei ao seu lado na cama.
—Irritada, só tô irritada. Não sei o motivo — Falou toda brava.
—Quer um chocolatinho? — Trouxe ela pra perto envolvendo meus braços ao redor de seu corpo.
—Não sei oque eu quero — Falou ainda com a voz irritada.
—Dizem que naqueles dias mulher fica com vontade de dá — Ela me olhou incrédula — Que foi? Você deve tá com esse mau humor por isso.
Ela deixou escapar um sorrisinho — Que isso Gabriel.
—Você deve tá sentindo falta do meu pau — Ela revirou os olhos dá uma bufada e acerta um tapa dolorido no meu peito desnudado.
—Ta com a boca muito suja Bi — Falou enquanto levantava procurando alguma coisa na mala.Tirou um conjunto lá de dentro Em seguida inclinou seu corpo tirando o short e logo em seguida a blusa, deixando a amostra seu belo corpo, depois se vestiu com o conjuntinho moletom.
—Vai sai do quarto amor? Finalmente — Me levantei sorrindo e indo até ela.
—Gabriel não quero ficar de grude hoje — Falou empurrando meus braços pra longe de seu corpo.
—Tá me negando é? — Ela revirou os olhos cantando a roupa do chão. Porra, ela nesses dias ficava chatinha — Vou lembrar disso depois heim — Apontei meu dedo em sua direção.
—Eu não tô te negando, só estou com cólicas — Pegou a roupa pondo na mala, depois deu as costas balançando aquela bundona dela saindo do quarto.
E eu que não ia ficar aqui sozinho, fui atrás e encontrei ela na cozinha batendo um papo com minha mãe que entregava um remédio a ela.
—Toma esse, vai te fazer bem minha nora — Flora pega o comprimido junto com a água oferecida por Dona Lindalva e toma.
—Vocês querem ajuda em alguma coisa?.
—Acho que não precisa, tenta descansar um pouco pra mais tarde. Já já o resto da família chega — E sim, ainda tinha bastante gente pra chegar ainda.
—A Laura vem? — Minha mulher perguntou curiosa e eu continuei curiando encostado no batente da porta.
—Acho que vem sim querida — Minha mãe diz enquanto minha sogra corta algo na balcão da cozinha.
—Ja fizeram a rabanada? Se quiser posso fazer — Assim que ela se virou ela dá sobre salto ao me vê — Quanto tempo você tá aí? — Colocou a mão no coração assutada e minha mãe e Dona Laura Olharam pra gente.
—Pouco tempo.
Caminhou até a geladeira pegando algumas coisas e pós sobre a mesa — Vai ficar aí me olhando ou vai vir me ajudar?.
Muito mandona ultimamente. Hum.
—Ta muito abusada em Flora — Desencostei meu corpo do batente e fui andando até chegar na mesa e sentar ao seu lado — Pra quem não queria nem tá perto de mim.
—Você é muito dramático — Me entregou um pão enorme e uma faca — Corta pra mim, em fatias não tão finas, mas também não tão grossas.
—E como é isso? Ou é grosso ou é fino — Falei sugestivo arrancando uma risada dela. Ergui meu olhar vendo que as mais velhas estavam bem distraídas e não prestavam atenção na nossa conversa.
—Do teu tamanho, bem fino — Filha da mãe.
—Tão fino e mesmo assim você continua comigo.
—Idiota — Deu um sorrisinho de canto, enquanto eu cortava o pão. Cortei uma fatia e levei até sua visão.
—Vê se está bom o tamanho?.
—Está ótimo — Observei ela pegar as fatias que eu ia cortando e passar pelo leite e em seguida pelo ovo.
—Você vai ficar fedendo a ovo depois — Digo fazendo cara de nojinho.
—Você tá implicante hoje heim — Me olhou de rabo de olho e levantou com uma bacia cheia de pão molhado e foi até o fogão pegando uma frigideira — Pega uma bacia e coloca açúcar e canela.
Fiz oque a madame mandou né, não sou nem doido de não fazer.
Coloquei perto dela, ela fritou alguns e eu fui logo metendo minhão mão pra pegar um —Pode tirando a mão, você não estava fazendo carinha de nojo minutos atrás — Me deu um tapa.
—Aí vida, que isso — Falei ironicamente e tirei minha mão — Vai me negar comida, huum? — Passei por trás dela deixando um beijinho em seu pescoço fazendo ela finalmente relaxar, porque essa mulher desde que acordou tá toda tensa — Tá toda tensa — Falei passando a mão firmemente em seus ombros, que logo relaxaram soltando toda sua tensão.
Depositei um último beijinho em seu pescoço e me afastei antes que eu esquecesse que tinha mais gente no ambiente.
—Só um — Falou seria, e eu sem pensar muito peguei uma rabanada mordendo um pedaço. E caralho, tava muito boa — Porra, tá muito boa amor — Ela me abriu um sorriso e eu depositei um selinho em seus lábios.
—Tem certeza que tá bom, tá molhadinha? — Perguntou.
E eu com minha mente poluída já pensei besteira, impossível não pensar depois dessa frase — Uhuum, bem molhadinha. Que nem você fica quando eu te beijo — Pisquei pra ela.
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