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Alinhei a meu vestido no corpo olhando pro Gabriel que estava parado na batente da porta ao meu lado, vestido todo de preto e com um boné na cabeça

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Alinhei a meu vestido no corpo olhando pro Gabriel que estava parado na batente da porta ao meu lado, vestido todo de preto e com um boné na cabeça.

—Porque não tira o boné? — Perguntei.

—Meu cabelo tá muito grande, coloquei pra disfarçar — Me olhou por inteiro.

—É só você cortar, olha que ideia boa — Sugeri enquanto arrumava meu cabelo olhando para o espelho do meu quarto.

—Não sei por que você está cismada com meu cabelo — Deu um sorriso ladino.

—Não sou só eu, a torcida toda.

Ele revirou os olhos e veio andando até parar atrás de mim —Assim eu fico ciúmes — Colocou uma mão em cada lado do meu corpo — Ta muito gostosa com esse vestido — Mordeu meu pescoço.

—Sabe que não precisa ficar — Me virei dando um breve selinho nele e senti sua mão descendo e indo de encontro a minha bunda dando um tapa.

—Gostosa — Falou assim que seus dedos estalaram sobre minha bunda — Impossível não ficar com ciúmes com uma mulher dessas do meu lado, até meu companheiro de time tá tentando me talaricar.

Dei risada — Fica dando mole mesmo, o Pedro é bem quietinho se você de mole eu vou ali — Brinquei e seu semblante ficou completamente debochado.

A outra mão ele subiu segurando firme no meu pescoço enquanto ambos olhavam a cena pelo espelho — Você não gosta do quietinhos — Me virou iniciando um beijo, mordeu meu beiço puxando pra si e em seguida chupou minha língua em um ato obesseno.

Me separei rapidamente — Melhor a gente parar por aqui — Ele me deu um selinho.

—Não me importo de atrasar um pouquinho, a gente nem comemorou o título da libertadores — Chupou a pele do meu pescoço me trazendo um leve arrepio.

—O show já deve ter começado já Gabriel.

—Porra vida, eu não mereço esse presente não? — Ok, isso me desmontou inteira.

—Merece, mas não agora. Depois — Sorri saindo de perto dele e indo até a porta, assim que abri dei de cara com meu irmão.

Olhei pra trás e Gabriel deu de ombros. Meu irmão ainda continuava estranho com a gente, mas graças a Deus isso estava melhorando aos poucos.

—Que foi? — Perguntei curiosa

—Queria falar com vocês — Balancei a cabeça para ele dar continuidade na conversa — Acho que passei um pouco do limite.

—Um pouco? — Gabriel ri sarcástico e eu olho pra ele o repreendendo e rapidinho ele para de rir.

—Só queria pedi desculpa pelas minhas palavras — Disse apreensivo — Eu não tinha o direito de falar daquele jeito com você — Falou olhando pra mim.

𝐏𝐞𝐧𝐬𝐞𝐢 𝐌𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 - 𝐆𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora