Capítulo 20

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Olá, meu amores! Hoje chegamos ao fim de mais uma história e pasmem, antes mesmo do esperado kkkkkkk. Essa historia era para ter sido terminada em um mês (Agosto) Mas acabou por terminar no agosto de Deus e da autora kkkkkkkkk

Eu quero muito agradecer a cada uma de vocês que estão aqui comigo, eu sei que é o mesmo texto sempre, mas não posso nunca deixar de agradecer nunca por cada leitura, cada voto.

Eu amo tudo o que construímos juntos e com muito respeito. Enfim, uma ótima leitura e até a próxima história.

A porta do quarto bateu com uma força desnecessária. Estevão tinha Maria em seus braços, a saia dela se embolava na cintura, a blusa estava aberta e os beijos faziam com que a pele fervesse em brasa.

— Eu preciso de você agora. — Maria gemeu em seus lábios.

Estevão a deitou na cama, puxou sua calcinha com força a fazendo romper contra a pele de sua esposa. Maria gemeu, o puxou para que ficasse mais sobre seu corpo, arrancou as roupas dele com pressa e o sentiu se encaixar por inteiro dentro de si.

— Assim? — Estevão sussurrou em seu ouvido.

Maria apenas gemeu em resposta. As mãos apertaram seu corpo, a cintura começou a se mover em um vai e vem forte. Tinha pressa, desejo, fome e o gozo estava tão próximo que não duraria muito em romper-se para ele em prazer. Estevão a beijou forte, sedento, e a mão direita desceu para sua coxa esquerda, a suspendeu e se arremeteu com tesão.

— Mais forte... — implorou revirando os olhos de prazer. — Isso... Ahhh...

Estevão ajeitou melhor as pernas no colchão e ganhou ainda mais ritmo. O corpo tremia, a respiração alta se misturava junto com os gemidos e Maria gozou forte, apertando o membro dentro de si o levando junto ao paraíso. Era sempre delicioso quando conseguiam sair para algum evento sem as crianças, umas taças de vinho a mais e ela pegava fogo.

Maria ficava tão excitada que Estevão parava o carro em qualquer lugar para fazerem amor. Riam, trocavam beijos deliciosos e o orgasmo era tão magnífico que quase os faziam ficar no mesmo lugar e adormecer. Estevão tentava não ceder, não queria que os vissem num momento tão íntimo, mas quando se dava conta, ou melhor, quando sentia, Maria já o desmontava com sua boca e ele só se deixava levar por seu amor.

Estevão deitou ao seu lado, respirou fundo tentando normalizar sua respiração. O quarto não tinha luz alguma além da do banheiro, que esqueceram quando saíram de casa e o riso de Maria foi tomando conta do espaço enquanto se mexia tirando toda sua roupa. Ela sentou nas pernas de Estevão e o admirou como gostava de fazer.

— Feliz três anos de casados. — Maria o beijou.

Estevão a apertou na cintura para que seus corpos se esfregassem, estavam suados e o atrito dos corpos o fazia se recompor em sua dureza.

— Feliz os melhores três anos da minha vida. — Estevão sorriu para sua mulher. — Eu te comprei um presente, mas ficou lá no carro.

— O meu presente está aqui. — levou a mão entre eles e segurou em seu membro. — Espero que esteja animado o suficiente para me presentear a noite toda.

— Você adora abusar desse pobre velho.

Maria riu gostosamente e o beijou. Movia seu quadril para que ele estivesse pronto logo.

— Nada do que você não goste de fazer. — Maria sussurrou em seus lábios.

— Eu te amo! — Estevão se declarou. — Nunca me cansarei de agradecer pela linda família que me deu.

Minha Estrela perdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora