Uma nova chance de amar - kakasaku

Eu estou aqui

Eu tenho demorado mas sempre volto rsrsrs
Mais um capítulo para vocês! Agora ficam faltando apenas três para o fim!
Boa leitura!

Estavam trabalhando incansavelmente para criar o antídoto em larga escala esperando um ataque onde fosse. Dormiam pouco, paravam raras vezes para descansar, no entanto, estavam bastante motivados, pois sabiam que agora faltava pouco para essa missão ser concluída. Hikaru, mesmo sendo prisioneiro e ainda debilitado, implorou a Sakura e ao Raikage para poder contribuir, sendo aceito pela kunoichi e posteriormente por A, que impôs como condição vigilância vinte quatro horas e teria que ser feita pelas sombras que acompanhavam a médica. Duas semanas e meia após, já haviam não só criado o antídoto em larga escala, como também, desenvolveram o método de replicar em quantidade graças à genialidade do único cível da equipe e Yukimura, o biólogo ninja de Kiri. Uma micro quantidade poderia ser utilizada quando diluída no cilindro de oxigênio portátil criado única e exclusivamente para esse fim, e também, criaram o antídoto líquido, que quando injetado, combate as reações mais graves da toxina. E no fim da terceira semana, enquanto separavam os kits de salvamento, Sakura foi chamada.

— Konoha está sob ataque. — Darui a avisou ainda na porta do complexo. Ele não parou para ver a feição surpresa da kunoichi, já se virando. — Conseguiremos levar você e mais seis. Escolha os membros da equipe e esteja pronta em uma hora.

— Hai

A kunoichi não questionaria o meio que iriam, apenas pensava que sua vila estava sendo atacada e só esperava que eles estivessem prontos. Decidiu confiar nos seus companheiros na vila e no hokage para lidar com a situação enquanto eles não chegavam. Pelo menos era isso que ela tentava colocar na cabeça, quando na verdade ela estava nervosa. Se dirigiu a sala de reuniões e tocou o alarme. Todos já sabiam o que significava quando chegaram rapidamente no local, só precisavam saber o local do ataque.

— Konoha está sob o ataque. — Ela estava nervosa mas não deixaria transparecer para os seus liderados — Kana, Harumi, Jijo, Aika, Jun, Anko, vocês partem comigo em quarenta e cinco minutos para Konoha. Os demais, preciso que terminem de preparar o restante dos kits e aguardem o raikage com as novas ordens.

— Sakura-san eu preciso estar com você. Eu preciso estar lá! — A Haruno se solidarizou com o novo amigo e se ele não estivesse deveras enfraquecido por ter sido uma das cobaias para o teste do oxigênio, com certeza iria.

— Não no seu estado, Sori-kun. Ele entenderá. — Sakura lhe deu um olhar de que não aceitava discussões. — Mas me acompanhe pelo menos até onde eu ir.

O capitão anbu estava com olheiras profundas e debilitado. Demoraria em torno de três a quatro dias para se recuperar totalmente, o que era desalentador para ambos.

Quinze minutos faltando para o tempo estimado por Darui, Sakura estava saindo do complexo laboratorial, com Sori e a sua equipe e dirigindo-se aonde quer que o raikage e o seu braço direito a levavam. Era uma câmara bastante alta e abobadada, com pilastras em arabesco. Havia um altar por trás de uma pequena queda d'agua, que não poderia ser chamado de cachoeira e ali estavam Killer Bee e uma jovem garota morena e cabelos longos brancos de olhos verdes. Não deveria ter mais que 10 anos e parecia ansiosa.

— Essa é Shoko, filha de Mabui. Ela os levará a Konoha. — O raikage falava e Sakura ainda não entendia como um menina em tão tenra idade levaria ela e o seu grupo para a sua vila natal. — Shoko é bastante nova, mas tem um jutsu bastante peculiar. Ela assim como a mãe, consegue teleportar objetos em grandes distâncias, porém o poder da pequena vai além. Ela teletransporta pessoas. Por ser bastante jovem, tem um limite.