Millie Point Of View
Acordo sentindo uma dor entre minhas pernas, enquanto eu raciocinava aonde eu estava. Meu corpo estava semi-nu com apenas uma calcinha me "cobrindo". Eu estava encolhida com o Wolfhard, que estava dormindo em baixo de mim em forma de cachorro.
Lentamente vou abrindo meus olhos, percebendo que eu estava no sofá velho do quarto. A minha cama estava completamente destruída, com garras no colchão e pedaços de madeira pelo chão. Eu com certeza não conseguiria dormir ali mais.
Eu queria gritar, surtar, xingar sua mãe, manda-lo ir para o caralho, expulsa-lo de casa. Porém, o idiota realmente foi ótimo ontem a noite, e parte de mim, não era tão ruim ao ponto de manda-lo para longe daqui após ter me proporcionado os melhores prazeres que já senti em toda minha vida.
Então apenas solto um longo suspiro satisfeito, e me aconchego ao seu lado, abraçando seu corpo quente. Depois de provavelmente algumas três horas, eu sinto beijos serem depositados pelo meu pescoço, descendo até meus seios. Solto um pequeno sorrisinho, tocando na cabeça do homem para incentiva-lo a continuar me chupando. Quando o Wolfhard percebeu, deu um sorrisinho.
— Você me arranhou todo — ouço sua voz sair rouca.
— E você também — inclino meu corpo para mostrar minha bunda, que estava vermelha de tantos tapas e arranhões que ganhei.
— Está bem feio, mas acho que minhas costas ganham — o Homem se vira, me fazendo ver as marcas de sangue seco e cortes que eu fiz com minhas unhas.
— Finn... Meu Deus, me perdoe — digo realmente com pena, mas lembro da mordida que ganhei no meu mamilo — Não! Eu não deveria estar me desculpando! Você me mordeu!
— É para demonstrar meu amor, querida — sorriu e eu deixo um tapa no seu peitoral, que também estava coberto por marcas.
O homem saiu de cima de mim. Assim que tive acesso para me levantar, eu não sinto minhas pernas e em dois segundos eu caio de cara no chão, fazendo o cacheado me pegar rapidamente. Eu não as sentia, apenas uma dor terrível na minha virilha.
— Está tudo bem!? — o homem pergunta preocupado, me fazendo o encarar indignado.
— Você literalmente me fudeu! Pareço-me bem? — pergunto, e o cacheado solta um sorrisinho, dando apenas um empurrãozinho para eu cair em seus braços.
— Acredito que sim.
Revirei meus olhos antes de cair no sofá por conta própria. Fiz o Wolfhard limpar a bagunça enquanto ficava tentando procurar um feitiço para fudida, mas logicamente não encontrei nada. Procurei em curativos e quando eu achei dores musculares, eu percebi que o cachorro já terminou de arrumar a bagunça.
— Prontinho. Mas quanto a cama, você pode dormir comigo se quiser — sorriu malicioso.
— Prefiro dormir no chão — minto, o chamando com a mão para lhe mostrar o papel — Preciso que compre esses ingredientes.
Os que eu não tinha em casa, escrevi os nomes em um papel e o entreguei em suas mãos, dizendo as barraquinhas que Finn encontraria enquanto eu andava para lá e para cá com um pau feito de apoio. Minhas pernas ainda doíam, mas eu estava sentindo elae. A bengala estava sendo ótima para eu me apoiar e bater no homem quando eu precisava.
— Entendeu? — pergunto quando estávamos já fora de casa.
— Acredito que sim — sorri, e eu puxo a gola da sua camisa com o gancho da bengala, fazendo nossos rostos ficarem centímetros de distância.

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𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃𝐑𝐄𝐍 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐎𝐍 | 𝐅𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞
Romance[CONCLUÍDA] Em um lugar distante daqui. Onde a luz do sol nunca bate na terra, a fumaça da chaminé está presente em todas as casinhas de uma aldeia. Uma jovem contém um único poder de enfeitiçar pessoas inocentes, principalmente crianças, cujas vida...