Conquest Toxic 🎭 2/2 ( Concluída)

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Boa Leitura!

Obs: Sem revisão.

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               🖤 Hanamaki Aki 🖤

Desço as escadas seguindo até a cozinha onde estava minha mãe, chego por trás bem devagarinho e soprando sua nuca. Ela da um pulo algo e começo a rir baixinho, a mesma gira e começa a bater no meu ombro.

- Menino, que susto.

- Foi mal.

Beijo sua bochecha e a mesma rir.

- Hoje não tem aula?

- Não, tem algo na escola.

Sigo até a mesa sentando na cadeia e pegando uma maçã. Dou uma mordida na maçã e ela volta a fazer algo na pia.

- Filho?

- Sim?

- Como vai o namoro?

-  Até que bem.

- Meu genro é um amor.

- Se a senhora diz.

- Tá, ele parece um pouco doido.

- Um pouco?

- É jeitinho dele.

- Sim, é o jeitinho dele.

Fico comendo e conversando com a mesma, ela pergunta quando o Sanzu ia vim novamente e eu sinceramente não sei, ele tinha ia a outra cidade com o irmão. Então nem ideia quando ele volta, escudo a campainha e levanto seguindo até a porta e arregalou os olhos ao ver o Koji ali, ele tava com o rosto sujo de sangue e olha dando um sorriso.

- Ah, pode ajuda?

- Entra.

Seguro seu pulso o levando até o meu quarto sem minha mãe ver. Porque ia surta ao vê o sangue, abro a porta o deixando entra. Fecho a porta trancando e ele fica ali parado.

- Tá machucado?

- Não, esse sangue não é meu.

- Ok, quer toma um banho?

- Pode ser.

- Vou busca algo pra beber.

Ele segui até o banheiro, entendo uma roupa ao mesmo e volto a sair do quarto, ao volta a sala minha mãe tava na porta.

- Onde vai?

- Ao mercado.

- Tá bem.

Ela vai saindo e segui até a cozinha preparando chá, era bom pra acalma. O Inui vivia dizendo isso, vamos por em prática. Faço chá colocando em duas xícaras e como a água demorou a fever acho que o Koji já tava tomado banho, entro no quarto e ele tava sentado na cama. Entrego a xícara ao mesmo, fecho a porta e volto a senta ao seu lado.

- Koji?

Ele aperta a xícara.

- Posso desabafar com você?

- Claro.

Ele bebe um pouquinho do chá e olha na minha direção.

- Há 2 anos atrás, eu briguei com meu irmão. - ele diz - Nessa briga, eu disse que ele era um monstro. Era o que sempre diziam sobre a gente, nesse dia ele matou um cara. Até hoje me pergunto porque ele matou o cara.

Fico o olhando surpreso.

- Nosso avó disse que era porque o Kony é um monstro sem coração. Olhando agora ele não era assim, não sei o que aconteceu naquele dia. Mas, depois o levaram pra o reformatório.